Alyson Stoner foi um dos grandes destaques dos anos 2000 como atriz mirim. A artista atuou em “Doze é demais”, “Zack & Cody”, “Camp Rock” e muito mais. Em um texto publicado na revista People, a atriz dividiu com o público a realidade por trás de sua rotina na infância, a qual incluiu uma série de abusos e internações que não eram divulgadas para a mídia.
Aleta gatilho: o conteúdo possui declarações que podem sensibilizar alguns leitores.
Alyson, agora com 27, conta que aos 6 anos de idade precisou fazer um teste o qual envolveu encenar ser vítima de um estupro e sequestro. A atriz segue seu relato afirmando que aos 12 já era uma “máquina”, decorando texto e gravando diversos projetos simultâneos.
“Essas representações viscerais ficaram gravadas na minha memória corporal e se combinam com o trauma que ocorre na vida real a portas fechadas. Há uma dissonância alarmante sobre ser treinada para oferecer meu eu de 6 anos de idade vulnerável a adultos desconhecidos que têm poder sobre meu bem-estar e meu sustento. Meu corpo estava subnutrido e cronicamente estressado, o que mais tarde evoluiu para distúrbios alimentares graves, fadiga adrenal e repouso obrigatório na cama”, escreve.
A artista diz que precisou ser hospitalizada diversas vezes durante a infância, sem que a informação pudesse vazar para a imprensa. Aos 17, a artista contrariou todos os conselhos da equipe e optou por ser internada em uma reabilitação. Alyson disse que escolheu sua saúde.
A atriz pede que os jovens artistas e suas famílias sejam educados sobre como lidar com essas normas da indústria. Você encontra o artigo completo no site da revista People.