E parece que as coisas não estão muito boas para o live-action da Disney. Mulan, que foi lançado exclusivamente no Disney+ em grande parte do mundo, conseguiu estrear nos cinemas em alguns países da Ásia. A China, principal aposta de mercado, teve o lançamento do longa nas telinhas – mas as arrecadações não foram bem.
Nas primeiras semanas, o filme conseguiu US$23,2 milhões (aproximadamente R$ 140 milhões) – o que não é a pior abertura do estúdio em terras chinesas, já que supera Malévola: Dona do Mal (US$22,5 milhões) e Alladin (US$18,6 milhões) – mas ainda é decepcionante para o estúdio considerando o orçamento de US$200 milhões (R$ 1,2 bilhões), e o foco que a Disney procurou ter ao transformar o longa atraente ao público chinês, com uma escolha do elenco e equipe representativos.
Além disso, o portal ainda explica sobre quais seriam as causas do descontentamento do público. Uma das principais razões é o fato do país não responder bem à filmes estrangeiros sobre a China, além de que o lançamento de Mulan no Disney+ também facilitou a pirataria.
Outro aspecto que impactou foi que boa parte do público que assistiu, não gostou do que viu, especialmente por conta das várias mudanças que o estúdio fez no conto secular de Hua Mulan, amplamente conhecido por lá.
Mulan reconta a lenda chinesa homônima e traz a atriz Liu Yifei no papel principal. Até o momento, as informações são de que o longa estará disponível no Disney+, que chega ao Brasil em 17 de novembro.