Camila Cabello e Shawn Mendes se uniram ao movimento #BlackLivesMatter, que tem tomado todo os Estados Unidos desde o assassinato de George Floyd, um homem preto de 46 anos, asfixiado por um policial até não resistir.
O casal, que é uma dos mais queridinhos do mundo pop e da indústria fonográfica, marcou presença na manifestação que aconteceu em Miami, no último domingo (31).
Segurando placas de apoio ao movimento, ambos mostraram sua indignação e caminharam pelas ruas da cidade.
Shawn, Camila e Sinu em uma manifestação contra o racismo hoje em Miami, na Flórida pic.twitter.com/2DHrzCvvEy
— Shawn Mendes Brasil (@ShawnMendesBRA) June 1, 2020
Wouldn’t be a Miami event without a few celebrities. Here’s Camila Cabello and Shawn Mendes in the crowd pic.twitter.com/CuxGgYmtGU
— Bianca Padró Ocasio (@BiancaJoanie) May 31, 2020
Além disso, Shawn e Camila demonstraram apoio ao “Black Lives Matter” com textos comoventes em suas redes sociais. Inclusive, a cantora revelou que ligou para o governador de Minnesota, estado em que George foi assassinado, para cobrar por justiça.
“Eu tenho tentado encontrar as palavras certas para dizer depois de ver o vídeo em que a vida de George Floyd está sendo tirada dele com impunidade. Sinto muito pela família de George Floyd, pela família de Ahmaud Arbery, e a família de Breonna Taylor e as inúmeras outras famílias negras que tem seus filhos e pais sendo levados embora. Estou indignada como vocês e liguei para o governador de Minnesota, Walz, o procurador-geral de Minnesota, Keith Ellison, e o procurador do condado de Hennepin, Mike Freeman. Seus números estão no site da ACLU, e peço que liguem, por favor. Assinem as petições, e vamos nos unir pela justiça. Precisamos de uma mudança, não podemos ficar calados e não podemos permitir uma sociedade indiferente à dor dos outros. #BlackLivesMatter #WeCantBreathe”, escreveu a cantora em uma publicação no Instagram.
Na madrugada desta segunda-feira (1), pela primeira vez desde 1889, a Casa Branca, onde mora Donald Trump, teve suas luzes completamente apagadas. A medida foi tomada após os protestos ameaçarem a segurança do presidente em Washington DC.