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Com possibilidade de TikTok ser banido nos Estados Unidos, tiktokers se pronunciam nas redes

Nesta sexta-feira (31) o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que pode anunciar a proibição do TikTok no país neste sábado (1°). O político disse aos repórteres que o acompanharam em uma viagem de avião que declararia medidas contra o aplicativo no dia seguinte. Segundo o anúncio, as autoridades americanas estariam preocupadas com a possibilidade da plataforma ser usada como ferramenta da inteligência chinesa. Desde então, vários tiktokers se pronunciaram sobre o assunto.

Pera, eu sei que o TikTok me odeia às vezes, mas eu meio que quero chorar. Conquistar meus seguidores lá precisou de sangue e lágrimas. Eu vou sentir muita falta de vocês”, disse Avani GreggGriffin Johnson lamentou o fim do app o país: “TikTok me deu muitos amigos e memórias que serei grato para sempre”. Já Bryce Hall contou que irá se dedicar ao Youtube, como fazia antes.

Dixie D’Amelio, um dos maiores nomes da rede social, publicou em sua conta secundária pela última vez par se despedir:

Tony Lopez postou uma dancinha em forma de brincadeira para convencer o governo a manter o TikTok:

Alguns influenciadores contaram que provavelmente irão migrar para o app rival, “Triller“, como Griffin Johnson, Josh Richards e Noah Beck que estão trabalhando dentro da empresa em um processo de rebranding da rede social.

O Tiktok será banido dos Estados Unidos?

Desde seu depoimento à imprensa no avião presidencial Air Force One na sexta-feira, não houve um anúncio formal em relação ao app da ByteDance, empresa com sede na China. Mais cedo, o jornal The Wall Street Journal e a agência de notícia Bloomberg informaram que Trump teria determinado a venda das operações americanas do TikTok. Já a Fox News afirma que a Microsoft estaria negociando para adquirir a rede social, cujo valor poderia alcançar dezenas de bilhões de dólares.

Funcionários e legisladores americanos expressaram nas últimas semanas preocupação com a possibilidade de o TikTok ser usado pela China como ferramenta de espionagem. Um senador americano chamou o aplicativo de “cavalo de Troia”. Em uma entrevista recente, Mike Pompeo, secretário de Estado americano, afirmou que o governo dos Estados Unidos já estudava proibir o app. A empresa responsável pela rede social nega qualquer vínculo com o governo de Pequim.

O aplicativo de compartilhamento de vídeos já foi proibido na Índia no final de junho deste ano, assim como outros 58 aplicativos chineses que supostamente ameaçavam “a segurança nacional e a defesa da Índia, o que vai ao encontro da soberania e a integridade” do país. A Austrália também estaria considerando banir o aplicativo.

Assim como muitos aplicativos de diversos países, incluindo os Estados Unidos, o TikTok tem acesso à localização, endereço de internet, tipo de celular utilizado para acessar o serviço, histórico de navegação do usuário, mensagens trocadas dentro do aplicativo, bem como algoritmos do próprio app para analisar o conteúdo consumido, com o objetivo de oferecer uma seleção de vídeos personalizada.

O site InfoMoney entrou em contato com a filial brasileira da ByteDance, a qual afirma que o TikTok “não compartilha informações de nossos usuários com nenhum governo estrangeiro, incluindo o governo chinês, e não o faria se solicitado”.

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