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Como encarar as primeiras vezes da vida

Desvendamos os principais problemas que temos durante a adolescência e trouxemos dicas práticas de como passar por eles sem estresse.

Primeiras Vezes
Foto: Thinkstock / Getty Images

Encarar as primeiras-vezes da nossa vida nem sempre é uma tarefa fácil, não é mesmo? Ainda mais quando não conseguimos conversar com os pais sobre isso, ou quando simplesmente não conseguimos nos expor para tirar certas dúvidas.

Don’t worry! Desvendamos as principais nóias que temos durante a adolescência e trouxemos dicas práticas de como passar por elas totalmente sem estresse. 😉

Primeiras Vezes

Foto: Thinkstock e Getty Images

… a primeira menstruação: não, não existe idade certa para menstruar.  Quando acontecer, aproveite e marque sua ida ao ginecologista. Seu corpo vai começar a mudar e isso é algo supernatural. Sua única preocupação agora será com a sua higiene íntima durante o período.

… a primeira ida ao ginecologista: encare essa situação como ela é: algo normal. Afinal, você não deve ter vergonha de estar crescendo, não é mesmo? Se você não se sente confortável ou tem dúvidas que não gostaria de perguntar com a sua mãe na sala, é só pedir para que ela dê um tempinho para vocês conversarem a sós.

… o primeiro passeio com o gato: escolha um lugar onde vocês possam conversar e ficar à vontade. É importante deixar o clima agradável para ambos, portanto, nada de citar ex-namorado, ex-ficante ou ex-paquera. Procure aproveitar o momento e conhecer o fofo ainda mais!

… o primeiro beijo: seja o primeiro beijo da sua vida, ou o primeiro beijo com aquele gato tdb, uma coisa é certa: na hora sempre dá aquele friozinho na barriga, não é mesmo? O melhor é manter a calma, se desligar de todo o resto e aproveitar esse momento único. Caso se sinta envergonhada, procure um local discreto, sem “plateia”.

… o primeiro fora: para encarar essa situação superchata, o melhor é dar um tempo: parar de ir atrás daquela pessoa e focar em outro assunto. Assim é mais fácil passar pelo processo de “luto” de um amor, sem ficar sofrendo horrores por quem, infelizmente, não te quer. É aquele velho papo: bola pra frente!

… apresentá-lo para a família: depois que ambos concordem que o relacionamento é sério mesmo! Caso contrário, não vale a pena apresentar para os pais, para que eles não criem uma grande expectativa do seu relacionamento.

[saiba_mais] … chamá-lo de “namorado”: quando você tiver certeza de que está mesmo gostando dele e o sentimento é reciproco, tenha uma conversa com ele, investigue as expectativas dele em relação a você.

… o primeiro “eu te amo”: quando você realmente achar que o ama. E isso leva um certo tempo. Mais uma vez, vá com calma e tente seja racional. Antes do eu te amo, avalie se o seu sentimento é amor ou paixão.

…a primeira transa: quando sentir que está preparada. Como? Ao saber que aquele é o garoto certo naquele momento, que aquela é a hora certa. “As primeiras vezes marcam a garota não só naquele momento, mas pela vida inteira”, diz o psicólogo.

… a primeira crise de ciúme: quando já estiver rolando algo mais sério entre vocês. Caso contrário, o gato poderá se assustar e se pensava em continuar com o lance, pode desistir por te achar ciumenta demais.

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… a primeira briga: quando duas pessoas não concordam com algo é normal que surja uma discussão, mas entenda: ela tem que ser saudável. Aprenda a “dosar” suas palavras para não acabar magoando o gato e a você mesma. E aprenda a perdoar e pedir perdão.

DEPOIMENTOS DA REDAÇÃO

Você já pensou que, em algum momento, todo mundo sentiu medo de uma nova experiência? Por exemplo: hoje, a equipe da tt quebra a cabeça para tentar fazer uma revista do jeitinho que você deseja e o que nos ajuda super é que nós já passamos por tudo isso que você passa hoje (e nem faz tanto tempo assim, viu?)! Duvida? Então confira nossas histórias sobre as primeiras vezes que tiram o sono de qualquer adolescente!

MENSTRUAÇÃO
Eu nunca esqueço a dor de barriga estranha que senti num dia ao acordar. Quando cheguei no banheiro, vi que estava menstruada e quis me esconder do mundo. Morrendo de vergonha, fui contar pra minha mãe, que, superfofa, me deu um absorvente e me explicou tudo o que eu já sabia de um jeito ou de outro. Achei chato por ter apenas 11 anos. Minhas amigas só menstruaram com quase 16. Fiquei aliviada quando, uma semana depois, a menina mais paquerada da minha sala veio comentar que também tinha menstruado. A gente ficou cúmplice e eu me senti meio descolada… (risos)”. Mariana Scherma, jornalista

BEIJO
Meu primeiro beijo foi aos 12 anos. Eu paquerava um menino chamado Luiz Henrique, mas nunca tinha beijado. Queria super ficar com ele, mas morria de medo de fazer tudo errado! Conheci, então, um amigo dele. A gente começou a conversar e ficamos bem interessados um no outro. Certo dia, resolvi beijá-lo porque me sentia bem mais à vontade ao lado dele. Foi um beijo muito estranho. Nenhum de nós sabia direito o que fazer. Devia colocar a mão na cintura dele? O que fazer com a minha língua? Abrir ou fechar os olhos? Essas dúvidas todas não me deixaram curtir o momento… Achei meio molhado demais (risos)! No fundo, no fundo, queria mesmo era ter beijado o Luiz Henrique, mas, por medo de beijar errado, acabei perdendo a chance de dar meu primeiro beijo no carinha que acelerava meeesmo meu coração…” Jô Nascimento, designer

TRANSA
Faltavam três dias para eu completar 18 anos e eu estava superapaixonada. Ele era o terceiro cara que eu tinha beijado e o único dos três que me deixava sem ar. Aconteceu bem mais depressa do que eu esperava, mas foi na hora certa. Eu já tinha maturidade suficiente pra encarar uma transa, estava consciente dos riscos e sabia como me prevenir. Eu havia contado pra ele que eu era virgem e isso ajudou bastante, pois não tive que fingir entender de algo que eu ainda não conhecia. Sempre fui super-romântica, mas não criei muitas ilusões em relação a primeira vez. Achava que ia doer (e doeu pra caramba mesmo). Mas voltei pra casa toda feliz, louca pra dividir esse segredo com a minha BFF. Naquele momento, ele era o amor da minha vida e, ao lado dele, tudo fazia sentido!”, Thaís Coimbra, jornalista

GINECOLOGISTA
Minha primeira consulta foi tarde. Eu tinha 17 anos e pedi pra minha mãe marcar. E ela foi junto, claro. Confesso que fiquei com um pouquinho de medo no início, principalmente por ter que ficar sem roupa. Já me imaginava lá, com uma completa estranha e com a minha mãe, pelada e morrendo de vergonha. Mas a médica foi supertranquila e, no final dascontas, eu fiquei à vontade. Foi ótimo porque descobri que tinha ovários policísticos e comecei a tratar “, Liliane de Lucena, jornalista

Texto: Melissa Marques e Letícia Greco

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