Já estamos em novembro e, com o final do ano batendo na nossa porta, é normal que sentimentos como o cansaço e a desmotivação estejam presentes nas nossas vidas.
Por isso, para a lista de leituras desse mês a todateen preparou exclusivamente quatro títulos leves, inspiradores e super prazerosos pra vocês adicionarem na TBR do mês (lembrando que TBR significa ‘To Be Read’, ou seja, “Para Ler Lido”, em tradução livre – nada mais que um nome simpático do universo literário para dizer lista de leitura, rs!).
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Confira!
Amor & Sorte, Jenna Evans Welch
Se vocês se apaixonaram pela história de Lina e Ren, de Amor & Gelato, certamente vão adorar o segundo livro da série, Amor & Sorte. Publicados pela Editora Intrínseca, o novo livro de Jenna Evans Welch é a medida certa de aventura, desenvolvimento e coragem. Ambientado na Irlanda, Addie é nossa protagonista que, junto do guia “Irlanda para corações partidos”, embarca em uma inesperada viagem de carro inesquecível. Em um bate-papo exclusivo com a autora, descobrimos que nossa protagonista vai buscar os meios de superar uma decepção amorosa, fortalecer laços e, o mais importante de tudo, reconectar-se consigo mesma e com sua própria força interior.
Confira a sinopse:
“Addie está visitando a Irlanda com a família e tentando aproveitar a paisagem verdejante para não pensar em seu coração partido. Porque, assim que voltar aos Estados Unidos, ela vai ter que enfrentar as consequências do fim terrível de seu romance de verão. Até lá, só quer relaxar enquanto os pais não descobrem o que aconteceu. Mas Ian, seu irmão mais velho, sabe de tudo e não a deixa em paz. Agora os dois, que sempre foram próximos, não param de brigar. Tudo muda quando Addie descobre que Ian também está guardando segredos. Depois de uma série de imprevistos, em vez de ir visitar Lina, sua melhor amiga, na Itália, Addie se junta ao irmão em uma inesperada viagem de carro. O motorista é Rowan, um irlandês simpático (e bonitinho) que dirige, feito um louco, uma lata-velha apelidada de Trevo. Nessas circunstâncias nada favoráveis, Addie conta apenas com um guia de viagem roubado da biblioteca do hotel, Irlanda para corações partidos, e torce para que os conselhos do livro realmente funcionem. Se a Ilha Esmeralda der tanta sorte quanto dizem, talvez ela consiga fazer as pazes com o irmão e, quem sabe, se apaixonar de novo.”
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Feminismo pra quem?, Daniela Moraes Brum
A Editora Astral Cultural, como um de seus lançamentos de novembro, trouxe o livro de estreia da autora nacional Daniela Moraes Brum – criadora do Instagram de sucesso @feminiismo – Feminismo pra quem?. Com prefácio de Anielle Franco, diretora do Instituto Marielle Franco, Daniela discute e explica de maneira objetiva preconceitos arraigados, retrata vivências e compartilha com todas as mulheres todas as lutas que ainda precisamos vencer.
Confira a sinopse:
“Com o advento da internet e a ascensão das redes sociais, que estão cada vez mais em evidência, diversos assuntos surgem e ganham espaço para discussões. O feminismo, apesar de não ser recente, tem crescido na internet e quase sempre intrínseco nos assuntos mais comentados do Twitter, mas até que ponto essas discussões realmente abordam pautas necessárias? Até onde vai o recorte social da briga de egos e likes? Em Feminismo pra quem?, Daniela Brum aborda temas como o famoso “feminismo de telão”, o quanto a mídia está em prol de capitalizar pautas, levando-as ao esvaziamento, dentre outros assuntos, nos forçando a refletir até que ponto estamos dentro do movimento feminista e se realmente fazemos a diferença: seja ao incluir quem está fora de nossa zona de conforto ou fazendo algo além de posts na internet, dando enfoque sempre na importância do quanto o feminismo precisa atingir as mais diversas camadas, tornando-se realmente abrangente e para todas.”
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Quanta coisa pode estar logo ali, Lola Salgado
Lola Salgado é mais uma autora nacional que vem conquistando o coração de todos. Em seu lançamento, publicado pela HarperCollins Brasil, Quanta coisa pode estar logo ali conta a história de Olívia Salazar, uma jovem que está se aproximando da vida adulta. De forma extremamente empática e jovial, Lola, em uma conversa exclusiva, contou mais sobre seu processo criativo e refletiu sobre as aventuras e desventuras da protagonista, que aprenderá cada vez mais sobre suas raízes e sobre amadurecimento.
Confira a sinopse:
“Amadurecer é uma droga. De repente, vemos a aproximação da vida adulta e, com ela, das inevitáveis obrigações. Como, de um dia para o outro, temos que decidir qual faculdade queremos cursar, onde queremos trabalhar e como será o nosso futuro? E por que parece que algumas pessoas têm tanta facilidade em tomar essas decisões? Esses são os questionamentos de Olívia ao se ver obrigada a se inscrever em um vestibular para um curso que nem queria fazer. Como se não bastasse, seu pai, que a abandonou quando ainda era pequena, agora deseja uma chance de mostrar que mudou e que merece sua confiança. Em meio aos acordes das músicas de seu grupo preferido, às discussões com a mãe, às dúvidas em relação ao pai e ao que fazer da vida, uma não tão inesperada viagem fará com que Olívia descubra mais sobre si do que imaginava.”
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Eu sei por que o pássaro canta na gaiola, Maya Angelou
No mês que é referência para atividades que inspiram a luta e a resistência diária do povo negro, que historicamente são sujeitados ao racismo e preconceito em praticamente todas as esferas sociais, trazemos a indicação de uma das obras mais importantes de Maya Angelou, a obra autobiográfica Eu sei por que o pássaro canta na gaiola.
Publicado pela Editora Astral Cultural, lemos mais sobre a vida e sobre as histórias da vida da autora, que foi criada até os seus 13 no sul dos Estados Unidos pela avó paterna, Annie Henderson (Momma), em um pequeno povoado chamado Stamps, no Arkansas. De maneira dolorosa e extremamente necessária, Maya conta sobre suas “feridas abertas”. E, mesmo depois de 50 anos desde sua primeira publicação, ainda temos tanto a ouvir.
Confira a sinopse:
“RACISMO. ABUSO. LIBERTAÇÃO. A vida de Marguerite Ann Johnson foi marcada por essas três palavras. A garota negra, criada no sul por sua avó paterna, carregou consigo um enorme fardo que foi aliviado apenas pela literatura e por tudo aquilo que ela pôde lhe trazer: conforto através das palavras. Dessa forma, Maya, como era carinhosamente chamada, escreve para exibir sua voz e libertar-se das grades que foram colocadas em sua vida. As lembranças dolorosas e as descobertas de Angelou estão contidas e eternizadas nas páginas desta obra densa e necessária, dando voz aos jovens que um dia foram, assim como ela, fadados a uma vida dura e cheia de preconceitos. Com uma escrita poética e poderosa, a obra toca, emociona e transforma profundamente o espírito e o pensamento de quem a lê.”
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+ Cantinho Literário Todateen: lista de leituras para o mês de outubro
Boa leitura! <3