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Fiuk fala sobre o namoro com Sophia Abrahão e a carreira

Cantor abriu o jogo para a redação da todateen

Fiuk é destaque na música e já amamos faz tempo, mas o gato também anda se arriscando no cinema!  Esse mês ele poderá ser visto no filme “Julio Sumiu”. Fiuk conversou com a todateen sobre a carreira e, claro, sobre o namoro com a atriz e cantora Sophia Abrahão! Vem ver tudo que ele contou pra gente:

Essa é sua segunda vez nos cinemas, né? E aí, como foi a experiência? Foi muito diferente do que você já fez até então?
De tudo o que fiz é bem diferente. No cinema, eu só tinha feito um filme e o personagem era bem depressão, bem down, tinha um negócio de filosofia, completamente oposto desse personagem, por exemplo. Ele é um maluco. Eu tenho um pouco de receio de falar comédia, porque eu acho o filme engraçado mais pelas situações do que pelas próprias caras que a gente faz no filme. Mas dizendo assim da diferença de personagem, normalmente eu sou um pouco fechado, um pouquinho introspectivo e o personagem me ajudou muito, inclusive a conhecer um ladinho da vida que eu não conhecia de ser muito tranquilão mesmo, de não se preocupar com muita coisa. Mergulhei tanto no personagem que quando acabou o filme, sabe quando você fica um pouco triste, estava tão bom viver assim, pô. (risos).

Agora, você já passou pela tevê, pela música e pelo cinema! Tá faltando alguma coisa pra sua lista?
Tá faltando, nossa senhora, acho que não vou nem falar que não vai ter espaço pra colocar aí! Mas acho que nunca para, né? Aliás, eu também apresentei. Eu fiquei três meses na MTV também.

É difícil conciliar a carreira em tantas áreas artísticas assim?
Eu gosto quando fica uma loucura. Tipo, que dia é hoje? Quando você perde noção do dia e hora, você começa a dormir errado, eu gosto muito disso assim. E quanto mais eu faço essas coisas, mais me ajuda a não ter rotina. Eu gosto muito de acordar e falar “pô, o que vai ter hoje?” Ah, você tá indo viajar pra não sei onde, volta depois de amanhã. Então, eu agradeço muito por esse ritmo, eu gosto bastante.

Foto: Leo Franco e Thiago Duran/AgNews

Foto: Leo Franco e Thiago Duran/AgNews

No filme, o seu personagem e a família dele se metem em encrencas para tentar salvar o Julio, que é seu irmão. Na vida real, você também já acabou se encrencando para ajudar algum amigo ou familiar?
O pior que não, sabia. Aliás, putz! Acho que não posso contar. Deixa eu ver se eu posso, deixa eu pensar um pouquinho… Não posso te contar, é uma história com o meu pai, inclusive, mas era meu sonho te contar, mas eu não posso, acho que passa do ponto um pouquinho. Mas assim, já ajudei meu pai bastante. Já tirei ele de umas frias (risos).

O filme também promete ser bem engraçado. Rolou alguma coisa durante as gravações que fez você rir ou acabou te marcando?
Teve uma cena que eu estava acabando de fazer. A Lilian estava do lado assistindo e eu não tinha visto. E tem uma cena que ela fala no meio da cena “isso é cheiro de incenso”. E eu acho que é droga, os caras estavam usando droga no quarto e ela fala “que cheiro de incenso é esse?”. E aí a gente estava gravando, mas era cena, enfim, tinha uns cigarros lá e tudo. Aí a Lilian já chegou entrando, e era a primeira vez que eu via ela, que eu ia conversar com ela. Aí ela já entrou no set, ela é uma puta de uma atriz, eu não sabia se ela estava zuando ou se ela estava falando a verdade. Eu sei que ela entrou no set “De quem é esse incenso”, me tirando totalmente como se eu tivesse fumando sem ter noção do que era aquilo. Quase não cumprimentei ela, chamei o diretor e falei “véio, meu deus”, Ele falou “ela está brincando, vem cumprimentar ela”. Pena que na hora tem muito mais graça do que eu falar aqui. Mas eu fiquei constrangido, imagina, não sabia se a Lilian estava incomodada, se ela sabia que eu estava fazendo a cena, eu não sabia de nada! Mas enfim, ela comigo foi muito bacana, dez mil vezes mais do que eu achei.

Ainda rola um nervosismo quando você contracena com pessoas que são dinossauros da tevê ou alguma coisa assim?
Poxa, demais! Nossa senhora… E a Lilian tem um negócio que, eu cresci vendo as novelas dela. Fora qualquer coisa, tem uma coisa no inconsciente que “caramba, eu tô com ela aqui, vou fazer uma cena com ela”. Ela é uma atriz que você pega no Brasil, sei lá, Fernanda Montenegro, Lilian Cabral… Tenho o maior respeito do mundo.

Agora sobre os planos de 2014, parece que o ano vai ser agitado. Pra começar, você vai estar no elenco da próxima novela das 7, Geração Brasil. Você pode contar um pouco sobre o seu personagem pra gente?
Vai ser corrido, ainda bem! O que eu acho que eu posso falar é que o personagem é jornalista, só que eu não sou tão bonzinho não, eu não sou um jornalista do bem não.

Ele será seu primeiro “vilão”! Como vem se preparando para o papel?
É, então, eu estou ansioso. Eu não sei ainda se é vilão mesmo, estou quietinho na verdade, eu nem perguntei pra ninguém também, eu estou lendo os capítulos, acompanhando, mas eu estou entendendo que ele está mais pra lá do que pra cá, viu. Ele não é tão do bem, não.

Você também vai lançar uma música nova, Tá Na Cara, com a participação da Manu Gavassi. Como foi a parceria?
Foi muito legal, eu trabalhei uma época com o Rick Bonadio, que é o empresário dela, e assim que a gente começou a trabalhar junto, a gente estava passando por uma fase parecida na época, de vida, e a gente acabou se cruzando. A gente fala muito na mesma linguagem de música e tal. E foi meio que a gente quase não percebeu que tinha feito a música. A gente se encontrou um dia, se encontrou no outro e foi ver e pum saiu.

Foi uma composição de vocês dois mesmo?
Foi, foi sim.

A letra da música é bem romântica, né? Você também é assim romântico no namoro?
Ah, acho que é bom, né. Quando você está com alguém fazer coisas legais, né. O caradiz que o nome disso é ser romântico, mas acho que não tem coisa mais legal do que quando você está com alguém do que inventar um monte de coisa, dar uns presentinhos fora de hora.

Vi fotos na internet de você e a Sophia Abrahão super curtindo o Carnaval e vocês parecem bem parceiros pra tudo. É assim mesmo a relação de vocês?
Graças a Deus. Não faz sentido. Ou você está com alguém ou você não está. Esses casais moderninhos não dá pra entender muito, não.

O que vocês mais curtem fazer juntos?
Aí é sacanagem, né (risos). Tô brincando, a gente vai muito ao cinema. Fora o cinema a gente gosta de viajar também, fazer umas viagens legais. Tipo “vamos viajar amanhã? Vamos”. E fora isso é uma loucura, que a gente sempre vive uma aventura, quem vai acompanhar quem, pra onde a gente vai, se ela me acompanha ou se eu acompanho ela.

Vocês ficaram um tempo separados e agora parecem bem felizes. Dá pra aprender alguma coisa nessas situações?
Ah, dá. Porque um relacionamento é a dois, e eu demorei um tempinho pra entender isso. A gente começou a namorar com o Brasil inteiro junto, aí quando eu vi, pensei “meu deus”, eu não estou namorando sozinho.

Nesses casos, os fãs e o pessoal das redes sociais acabam atrapalhando mais do que ajudam ou eles também dão uma força quando precisa?
Não é atrapalhando, mas sabe uma coisa. Você imagina o que seria um namoro seu com a opinião de todo mundo que você encontra? É uma coisa diferente. Eu não sabia o que era isso até eu fazer isso. E eu acho que é um pouco esquisito, quando você vê uma galera vendo tudo o que está acontecendo. Não tem problema ficar sabendo o que está acontecendo na minha vida ou na dela, mas do casal às vezes é um pouco, rola um “por que a galera tá fazendo isso” sabe? Mas é normal, a gente é da mídia, fazer o quê? Tem gente que fala bem, tem gente que fala mal, a gente nunca agrada a gregos e troianos.

Tanto você quanto a Sophia são atores e músicos. Pode rolar uma parceria ou par romântico entre vocês? O que acharia disso?
Ah, é consequência do destino, tomara. Na música é uma questão de tempo eu acho, a gente tem umas coisas juntos, a gente sempre toca junto. Mas oficial ainda não.

Mais alguma novidade?
Tem CD no fim do ano, tem mais um negócio no cinema que está aparecendo que eu ainda não posso falar, mas é pra esse ano também.

Carol Vieira

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