Depois de receber duras críticas da comunidade LGBTQI+ pela música Both Ways, Liam Payne continua polêmico. O cantor deu uma entrevista bem curiosa para a revista The Face Magazine, e até se chamou de versão anti- Cristo de Harry Styles.
Pesado, hein?
Liam foi questionado sobre sua proximidade com os membros do 1D depois do término do grupo, e acabou revelando o quanto ele e Harry são diferentes.
“Falo com Louis [Tomlinson] regularmente e eu sinto que sei onde estou com Niall [Horan]. Mas com Harry, há tanto mistério em torno de quem ele se tornou. Eu estava olhando algumas fotos dele outro dia e pensei: ‘Eu não sei o que mais eu diria para ele além de, ‘Olá’ e ‘Como vai você?’ Quero dizer, olhe as coisas que eu lanço e as que Harry lança. Polos opostos. Eu sou como a versão anti-Cristo do que Harry é”, disse Liam.
Ainda sobre a diferença entre ele e Harry, o cantor comentou até sobre os looks do autor de Lights Up: “Se ele quer usar um brinco e ir ao Met Gala usando algo inesperado, o que é isso? Um jogo justo. Eu não poderia agir assim. Eu pareceria estranho”.
Liam ainda assumiu existir de fato um senso de competição entre os membros da antiga banda, apesar de que se torna muito difícil manter algum sentimento de vitória quando todos estão fazendo coisas tão diferentes. O cantor também falou sobre o fato de o 1D ter se afastado tanto.
“O One Direction era o meu escritório, então, se você mudar tudo, basta colocar mesas em um ambiente de escritório, algumas pessoas falam, outras não falam, há algo sobre alguém que você absolutamente odeia, é literalmente assim”. Após a comparação, explicou: “Quando chegamos ao final do One Direction, era como se o escritório terminasse e esse fosse o fim. Você não voltou. Então, eu falei mais com Louis, eu e Niall nos olhamos nos olhos em algumas coisas e não em outras. Então, com Harry, eu simplesmente não sabia nada sobre ele. E isso não é culpa dele ou minha, é apenas como tudo aconteceu, quando você foram colocados juntos naquela sala e depois expostos a esse estrondo de fama”.
Que difícil, gente!