No dia 16 de março oito pessoas – incluindo seis mulheres descendentes de asiáticos – foram mortas em casas de massagem em Atlanta, nos Estados Unidos. Segundo o The Washington Post, o responsável pelo tiroteio, Robert Aaron Long, um homem branco de 21 anos, foi preso e indiciado pelos ataques.
O triste ocorrido impulsionou uma onda de manifestações e protestos nos EUA e ao redor do mundo, contra discursos de ódio e atos de violência voltados a asiáticos e descendentes. A hashtag #StopAsianHate (pare o ódio a asiáticos, em tradução literal), ficou nos trends do Twitter e diversas celebridades se manifestaram sobre o assunto.
Mas essa não é a primeira vez que o assunto é trazido à tona. Logo no começo da pandemia, ainda em 2020, diversas pessoas asiáticas relataram que o preconceito sofrido aumentou muito. Algumas contaram que chegavam a apanhar na rua e ouviam diversas frases discriminatórias enquanto caminhavam.
++ #StopAsianHate: como pessoas amarelas encaram o preconceito?
o movimento
Dando continuidade ao movimento, nesta segunda-feira (5) aconteceu em Nova York mais um protesto para dar visibilidade à causa, e até Rihanna participou. A cantora foi vista no Instagram de sua amiga, Tina Truong, escrevendo em cartazes.