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Strike: vocalista Marcelo responde tudo

Marcelo, vocalista do Strike, foi entrevistado pelas leitoras da Todateen. Olha só o resultado:

 
Quais são as novidades do Strike? (Jéssica, 14 anos)

Marcelo: “No momento, estamos fazendo a maior quantidade possível de shows. Paralelo a isso, estamos produzindo as músicas do próximo CD, que sai em 2009. Estamos também coletando imagens, pois pretendemos lançar um DVD. A gente está estruturando mais o show, com um cenário que vai projetar imagens de acordo com as músicas. Pretendemos deixar o show bem redondo, porque no nosso DVD não queremos nada em estúdio, queremos gravar tudo com o público.”

Como vocês conseguiram chegar onde estão agora? O que a banda tem de especial para continuar fazendo sucesso? (Maiara, 14 anos)

Marcelo: “Acho que a gente iniciou um trabalho muito bem-feito, totalmente gradativo, de uma forma supersaudável. A gente não apareceu e explodiu, fomos cada vez nos solidificando mais. Acho que para manter esse início, temos que continuar fiéis às nossas raízes, ser a gente sempre. Isso é uma coisa que vai acabar diferenciando a nossa banda.”

Na sua adolescência, você era do tipo desencanado ou já se iludiu e sofreu bastante por causa de alguma garota? (Nadine, 13 anos)

Marcelo: “Eu era bem desencanado! Nunca fui de ficar sofrendo. Sempre levei a vida do jeito que ela vem. As coisas vão acontecendo e eu vou me adaptando. A vida é tão passageira pra gente ficar sofrendo…”

Muitas pessoas comparam o Strike com o NX Zero, por surgirem mais ou menos na mesma época e terem públicos bastante parecidos. O que vocês acham disso? (Ana Flávia, 13 anos)

Marcelo: “Acho que as duas bandas não têm nada a ver. Talvez a gente fale com o mesmo público, mas com propostas totalmente diferentes. Ao mesmo tempo, essa comparação é legal, porque sabemos que está surgindo uma cena de bandas que têm tudo para ficar.”

Rola algum tipo de disputa entre as bandas, uma querendo fazer mais sucesso do que a outra? (Thaís, 14 anos)

Marcelo: “Não, acho que não. A nossa cena é bem unida. Todo mundo já tocou muito no underground, então sabe o quanto foi difícil chegar no mainstream*. A gente se respeita muito, o relacionamento é superlegal, sincero. O interessante é você fazer a sua banda caminhar, sem querer que ela caminhe mais do que a outra. Não tem competição. Música é arte, não é comércio.”

* Mainstream quer dizer que eles alcançaram o topo e hoje seus CDs são lançados por gravadoras de renome.

 
Eles por ele

A gente pediu para o Marcelo descrever os meninos da banda. Olha só como ele definiu a galera:
Cadu: “É o bom moço, o engraçado. Está sempre à procura de uma namorada (risos). É o coração da banda, tem uma veia artística grande.”
Fábio: “É o virtuoso, ajuda pra caramba nas composições. É o caçula. Ele também traz a maior alegria para a banda.”
Rodrigo: “É o que mais tem energia no palco. Só é um pouquinho preguiçoso… O mais desencanado, sabe? Mas é talentoso para caramba também.”
André: “Está sempre atento aos compromissos, cuida das nossas coisas na Internet. É um pouco mais sério e tímido.”

E tem a descrição do próprio, que não podia faltar, né?

 

Marcelo por Marcelo: “Acho que sou comunicativo, troco idéia com todo mundo. Cobro um pouco, sou meio chato também. A galera fala que sou um cara tranqüilo, humilde,” conta.

 
Entrevista: Lilian Rambaldi
Edição: Paula Brait Foto: Photo Rio News

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