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Você precisa conhecer Vitor Kley, esse cantor total good vibes!

O cantor está lançando seu primeiro EP com músicas-delicinha de ouvir!

Cantor Vitor Kley de óculos de sol, sorrindo, em um fundo colorido usando regata preta
Foto: Divulgação

Ele é fã de praia, ama surfar e traz para o próprio  som esse clima tudo de bom de férias de verão. Além disso, Vitor Kley é empenhado em passar uma mensagem positiva. Aos 21 anos, o boy já surfou por muita praia (incluindo as da Argentina e do Uruguai), mas foi nos palcos que ele se encontrou. Agora, com a produção de Rick Bonadio, o cara está lançando seu primeiro EP, que também se chama Vitor Kley. Confira a entrevista a seguir, ele tem tudo pra entrar na sua playlist!

tt: Ouvimos seu CD aqui na redação e sentimos uma vibe da paz, de boa… É assim que você é?
Com certeza, minha vibe é totalmente essa! Sou bem de boa, tranquilão. Eu e o Rick (Bonadio, produtor) conseguimos transmitir bem o que eu queria/sentia, nós dois tivemos as ideias juntos e ficou tudo nessa vibe que você sentiu.

tt: Quais as expectativas para esse lançamento?
Estamos trabalhando o single de Armas Ao Nosso Favor, que traduz bem a realidade do nosso país e da esperança que tenho de conseguir mudar o país com as armas que temos. A esperança é transmitir essa mensagem para o maior número de pessoas. Quero fazer show e trabalhar bem o EP, quero que o máximo de pessoas possa ouvir o EP.

tt: É legal a ideia do clipe de Armas Ao Nosso Favor! Como juntaram tantas pessoas?
Na verdade, foi bem simples. As pessoas mandavam vídeos do próprio celular cantando a música, se eles gostassem, claro. Fomos pegando os contatos que tínhamos e a galera foi mandando! Eu sou do esporte também, então consegui Teco Padaratz, Matheus Navarro e Pauê Aagaard (do surfe), o tenista Thomaz Bellucci. O Marco Luque estava no estúdio um dia e topou fazer, o Maurício de Souza já conhecia o Rick… Agradeço a todos! Essas pessoas ajudam e fazem a diferença no nosso país.

tt: Você era do surfe então?
Sou surfista, amo surfar. Jogava tênis e futebol também. Mas o surfe é minha essência, me sinto tranquilo quando estou na água.

tt: E como foi sair do surfe e vir pra música?
Eu era moleque e estava dividido. Mas quando a galera começou a curtir meu som, aí as coisas foram acontecendo naturalmente. Foram surgindo pessoas especiais no meu caminho, como o Armandinho. Quando dei por mim, estava em cima do palco. Ah, mas na verdade, eu comecei no tênis, meu pai é tenista profissional.

tt: Na música Dois Amores, você fala de um lance que chegou ao fim de um jeito bem fofo. Acha possível um término assim, de boa?
Então, quando a gente termina não é tão bom (risos)… Mas, depois de um tempo, quando encontramos a pessoa, fica um clima mais natural. E é alguém que viveu do seu lado, né? Quando escrevi Dois Amores, lembro de ter reencontrado essa menina e as coisas estavam ficando bem, vai que um dia acontece de a gente se encontrar de novo? Foi isso que tentei passar. A gente tem que valorizar as pessoas que passam pela nossa vida e nos fazem bem.

tt: Senti que você quis deixar uma porta aberta com essa menina…
É caso antigo (risos), eu estava apaixonado.

tt: Suas letras são de situações que acontecem com você ou varia?
Na verdade, varia. Eu observo muito as pessoas, posso estar conversando com você e surgir algo, posso estar com alguém e olhar pro lado e pensar em alguma coisa… Nem sempre são coisas minhas, às vezes percebo nas outras pessoas.

tt: E a participação da Gabi Lopes no clipe Dois Amores?
Eu tinha recém chegado aqui na gravadora e me sugeriram ela para o clipe, dizendo que ela era gente boa. Eu vi o Instagram dela e senti essa vibe de praia. Quando a conheci, senti mais essa vibe ainda, a gente se deu bem de cara, temos até amigos em comum. Dá pra ver isso no clipe, a gente se jogou na água (risos).

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