Foto: Thomas Susemihl/ Divulgação
Todas elas são fãs declaradas da Beyoncé e adoravam a girl band Rouge. “Tinha um grupo que imitava o Rouge na escola, eu era a Patrícia (risos)”, contou a Natty.
E elas não param mais de ensaiar, intensidade total, porque o Z Festival está chegando! A boa notícia?! O CD da Girls já está gravado e muito em breve chega às lojas.
Bora saber mais como é fazer parte da sua futura banda preferida?
tt: Acho que vocês devem estar bem empolgadas de fazer parte da Girls, me conta como é a sensação?
Ani: “Como eu nunca trabalhei com música na minha vida, a ficha ainda não caiu muito, acho que só vai cair mesmo no dia do nosso primeiro show, que vamos poder ver as pessoas cantando e dançando nossa música. Porque está tudo tão rápido, ontem eu estava na audição e hoje tô aqui trabalhando, com CD gravado, eu tô meio perdida ainda. Mas tô muito feliz!”
Jenny: “Também é uma adaptação muito grande no geral, tudo da nossa vida mudou completamente, desde a mudança de casa. Mesmo eu que sou de São Paulo, tô ao lado de casa e não tempo de ver minha família. A gente está ensaiando muito, fazemos muito exercício físico, mudamos até a alimentação, a gente faz umas dietinhas e eu adorava comer besteira. No começo eu sofri (risos). É uma vida completamente nova, do visual às atitudes, mas vale totalmente a pena. Tô superfeliz de fazer essas mudanças.”
tt: Como foi participar de um reality e conviver com as câmeras?
Nathy: “A princípio era meio complicado, eu ficava com vergonha, mas conforme foram passando os dias, a gente acostumou. Ficamos amigas dos câmeras, então parecia só mais uma pessoa ali, não parecia que a gente estava sendo filmada, era como se tivesse mais um amigo ali na sala. Eu nem via a câmera (risos).”
tt: E a convivência entre vocês, como está sendo?
Nathy: “É tudo muito tranquilo, é como qualquer outra convivência entre amigas. A gente se dá muito bem, até tem algumas divergências, ainda mais pelo fato de ser uma de cada lugar, famílias diferentes, jeitos diferentes de viver e de encarar as coisas, mas é coisa que resolvemos muito bem por conta da amizade. A gente também tem o acompanhamento de uma psicóloga. A gente se entende também, porque todas lutaram pelas mesmas coisas, um pouco de forma diferente, mas com o mesmo objetivo.”
tt: Me fala um pouco sobre a rotina de vocês, é cada dia uma coisa, muito ensaio… Como é?
Carol: “É tudo meio dividido. A gente tem ensaio com a banda, vai pra academia ensaiar as coreografias, a gente faz aula de cross fit pra pegar resistência física pra ter embalo para os shows, dançar e cantar. Fazemos aula de canto também.”
tt: Quero que vocês falem mais do CD, são 14 músicas… É tudo inédito?
Jenny: “Isso, todas as 14 músicas são inéditas. O CD é bem diversificado, eu acho que é uma proposta que estava faltando no Brasil. Sempre gostei de pop e acho que faltava aqui um pop meio ousado, como os internacionais. E nosso CD traz muito disso. Tem referências dos EUA, mas tem a cara do Brasil. São vários estilos de pop, com as baladas, as músicas mais pesadas, mais longe pra dançar… Quem curte pop com certeza vai se identificar com o álbum.”
tt: Vocês já tem um show pra fazer no Z Festival. Já sabem como vai ser seu repertório do show?
Nathy: “A gente já sabe, vai ser um pocket show, com sete músicas, sendo um cover e as outras músicas próprias.”
tt: São as do CD mesmo?
Nathy: “São, sim!”
tt: No Z Festival, tem outros artistas que fazem parte do festival. Dá um nervoso maior?
Bruna: Ah, dá sim. O Emblem3, que é uma das atrações, eu acompanhei no The X Factor, gosto bastante deles. Poxa, tô empolgadona! Vou estar no mesmo palco que eles, quem sabe conhecer também. Vai ser legal!”
Texto e entrevista: Mariana Scherma
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