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Doença do Silicone: entenda o que é e quais os fatores de risco

Doença do Silicone: entenda o que é e quais os fatores de risco
Doença do Silicone: entenda o que é e quais os fatores de risco

Você já ouviu falar na Doença do Silicone? Essa é uma condição que tem sido cada vez mais comum, e tem afetado diversas pessoas. Uma famosa que falou sobre isso, por exemplo, é Ashley Tisdale.

Em agosto deste ano, a atriz fez um relato bem pessoal em seu Instagram contando que tirou suas próteses pois desconfiou que elas a fizeram ter problemas, como alergias alimentares e desconfortos intestinais.

Para entender melhor como ocorrem esses problemas, a todateen conversou com o cirurgião plástico, Dr. Fernando Amato.

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Segundo ele, a doença também é conhecida como síndrome ASIA, e é caracterizada por um conjunto de sinais e sintomas, como dor articular, dor no corpo, cansaço, distúrbios no sono, perda de cabelo, entre outros. E tudo isso acontece porque o silicone serve como gatilho para uma resposta autoimune desencadeando uma serie de sinais e sintomas.

O Dr. Fernando ainda alerta que qualquer pessoa pode sofrer com essa síndrome, mas pessoas com predisposição genética têm mais ocorrência. “E o risco também aumenta em pacientes com antecedentes de doenças autoimune“, explica ele.

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De acordo com o médico, quando é identificada a causa da doença como sendo o implante mamário, a alternativa é a cirurgia para retirada, conhecida popularmente conhecida como “Explante”.

O doutor ainda alerta que outros materiais, substâncias e até mesmo vacinas, podem causar a mesma síndrome. “[A doença] tem uma relação maior em pacientes com predisposição genética de doenças autoimunes. Desta forma, é difícil evitá-la, mas pacientes com maior risco podem optar por não colocar implantes de silicone“, ele enfatiza.

então o conselho é não colocar silicone?

Não necessariamente. O implante é uma cirurgia e, como qualquer outro procedimento desse estilo, tem seus riscos. No entanto, se para você esses são pontos que está disposta a aceitar, seja por estética ou por uma autoestima extremamente afetada, tudo bem.

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Um estudo realizado nos Estados Unidos pela Sociedade Americana de Cirurgia Plástica (ASPS, na sigla em inglês) investiga, justamente, a satisfação de quase 100 mil mulheres, revelando números de implantes e explantes em 2019. O resultado é de 299 mil colocações de silicone contra 33 mil retiradas.

Ou seja, o procedimento ainda agrada muitas mulheres e, em sua grande maioria, não causa riscos. Porém, é sempre importante alertar para os riscos que podem haver.

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