Pensa em uma pessoa cheia de atitude, do tipo que chama atenção por onde passa com seu bom humor e – claro – sorriso lindo. Sim, estamos falando do Biel, o cara que transformou uma química de lance em seu hit de sucesso. Mas a carreira desse cantor não teve um começo fácil: “o único sim que eu tinha era o meu”, contou o lindo. Ainda bem que as coisas mudam e que esse garoto tem determinação de sobra, #yey! Então bora conferir isso e muito mais.
Você tinha MC no nome, agora não mais. O que levou a essa mudança?
O meu trabalho é eclético, então, não tem motivo de direcionar para uma coisa só. E o MC leva muito para o funk. Já Biel é meu nome artístico e que amplia os horizontes. O pop não é evolução do funk. E também não tem isso de evoluir do funk para o pop. Muitas pessoas conseguem o destaque que eu estou buscando no funk. Eu também nunca escuto só isso no meu dia a dia. O meu pai foi DJ nos anos 80, tenho uma influência musical muito grande.
O que você curte de som dos anos 80?
Ouço até hoje U2, Barão Vermelho, gosto muito. E isso fez meu gosto musical ser eclético. A partir do momento em que o trabalho começou a ganhar visibilidade, eu falei: “quer saber? Vou chegar lá fazendo o que eu gosto”.
Você lançou seu CD agora… O que mais destaca desse seu trabalho?
Podem esperar o Biel nele, todo o meu gosto musical, o que eu curto escutar. O que faço com a música dos outros nos shows vou poder fazer com as minhas.
Imaginou que faria todo esse sucesso?
Cara, eu sonhava, sabe? Mas não imaginava que seria tão rápido. Não tinha muita gente que chegava para me ajudar. Mergulhei, acreditei e isso bastou.
Suas fãs ajudaram a escolher quem iria participar do clipe de Química, né?
Eu já tinha em mente o que eu queria e sabia que elas iriam gostar dessa coisa de me ajudarem. Foi tudo tão natural!
E como foi gravar com a Nah Cardoso?
Ela gravou o clipe, protagonizou as cenas, e eu sabia que seria legal colocar isso nele. Queria ela no vídeo para passar naturalidade.
Como se sente com o assédio das garotas?
Encaro como reconhecimento do trabalho, tenho a sensação do dever cumprido. É muito bom ter ao meu lado pessoas que acreditam no meu trabalho. Isso me deixa mais confiante. E a confiança é a base do sucesso.
Você recebe muitos presente de fãs, tem coisas inesperadas?
Tenho uma coleção de sutiã em casa de tantos que já ganhei. Eu vou abrir uma loja de lingerie (risos). Mas guardo tudo porque é sempre dado com muito carinho por parte delas.
Já passou por alguma situação constrangedora?
Me deixaram pelado no palco uma vez (risos).
Vimos que você curte se cuidar. Nível de vaidade…?
Sou vaidoso demais! Mas nunca fui de fazer limpeza de pele, essas coisas… O meu cabelo tem que estar arrumado, bem cortadinho. Isso não passa. Eu raspei a cabeça em homenagem à minha mãe, o cabelo demorou para crescer como eu queria. Mas cresceu.
E você está todo sarado, percebemos, hehe! Você treina bastante?
Faço musculação na academia, mas tem sido complicado por causa da correria do trabalho. Quero descansar quando sobra tempo. Porém, não me descuido.
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Você é muito ligado nas redes sociais?
Eu sou suspeito para falar (risos). Não deixo ninguém mexer nas minhas redes sociais, tudo o que é postado no Instagram, Facebook e Twitter, sou eu que coloco. Quando não, dou o crédito para o autor.
Falando nisso, seu canal do YouTube, Desafiando o Biel, é um sucesso. E um dos pedidos mais bizarros foi o de depilar a perna com fogo. Não ficou com medo?
Eu sou muito louco e quem me conhece sabe disso. Essa foi a maior loucura, poderia ter queimado a perna!
O que mudou do Biel, da música Pimenta para o cantor de sucesso de Química?
Sou o mesmo moleque do interior, sonhador, que tem vontade de ir longe. O mesmo Biel que dá valor ao público, à família, aos amigos. Posso garantir que tenho o pé no chão.
Como você analisa a sua trajetória, a de um menino que saiu da cidade de Lorena, no interior de São Paulo, para conquistar o país todo?
Quando eu vou para Lorena, eu ando nas ruas, encontro os meus amigos nos mesmos lugares que sempre frequentei. No Rio, eu não tenho frescura de andar no shopping cercado de seguranças. Eu estou aqui para trazer alegria, mais do que qualquer coisa, quero espalhar esse sentimento que tenho dentro de mim.
Entrevista: Márcio Gomes/colaborador
Texto: Ana Castilho/colaboradora
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