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Entrevista com Lucas Silveira, vocalista do Fresno

Lucas Silveira

O vocalista da Fresno também ataca de produtor musical – e, claro, manda bem! Ele contou mais sobre isso:

Como você está conciliando o seu lado de músico e produtor?
É uma coisa para a qual eu procuro me organizar bastante, pois preciso ter tempo e tranquilidade para fazer todas as coisas que eu gosto. E eu gosto de fazer as duas coisas. Inclusive uma das coisas mais legais que fiz ultimamente foi produzir o disco da minha própria banda, a Fresno. Foi quando eu uni as duas coisas que eu mais gosto de fazer: criar e produzir.

Lucas Silveira

Foto: Gustavo Vara

Que tipo de CD você curte produzir?
Qualquer coisa feita com verdade, com sentimento. É uma coisa que eu tenho facilidade para perceber num trabalho novo. As pessoas entregam muitas coisas pra eu ouvir, e muitas delas são boas.

O álbum de qual banda ou cantor você sonha em produzir?
Não é nem produzir, mas eu queria trabalhar num disco junto com o Stephen Christian, vocalista da banda Anberlin. Também gostaria de trocar umas informações com o Mathew Bellamy do Muse.

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Deu trabalho produzir Infinito (o trabalho mais recente da Fresno)?
Nossa, deu muito trabalho, mas de uma maneira muito positiva. Durante a gravação, eu fui seguindo a colocando nas músicas o que elas vinham ‘pedindo’. E o que as músicas pediam era justamente que eu desse a elas um caráter épico, algo forte, algo marcante, algo que fizesse as pessoas realmente pensarem naquilo que está sendo cantado, que as fizessem sair de onde estão, nem que seja por alguns minutos. E isso só é possível quando a gente alia à letra da música um instrumental diferente, que chame atenção, e que seja cheio de detalhes, daqueles que a pessoa vai descobrindo devagarinho, a cada nova ouvida.

Você disse que todos os detalhes do sexto CD foram pensados pela banda e isso gera mais ansiedade. Qual é a expectativa para esse novo CD?

Da nossa parte, a expectativa é a maior que já vivemos, pois queremos mais do que nunca saber o que as pessoas vão achar dessas músicas novas, queremos que todos se identifiquem. E também existe a vontade de trazer para a banda cada vez mais fãs, gente nova para nos acompanhar, mas sem jamais decepcionar ou enjoar o público que já temos, que é tão fiel e que nos ouve há tanto tempo. Então isso gera um turbilhão de expectativas, mas que logo a gente vai satisfazer.

Entrevista: Bruna Giorgi/colaboradora

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