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Fiuk fala sobre “A Força do Querer” e revela: “não existe uma fórmula para o coração”

A novela marca a volta do cara para a tevê!

Fiuk fala sobre A Força do Querer
Foto: Reprodução/Instagram fiuk

Que saudade que estávamos de ver Fiuk nas novelas. É que o cara deu uma pausa das gravações para se dedicar a música, mas agora volta com tudo para a nova novela das 9, A Força do Querer. Nós conversamos com ele e descobrimos várias novidades e  coisinhas sobre o seu personagem, o Ruy.

tt: O que tem mais peso na sua vida hoje, atuar ou cantar?

Me perguntaram dia desses o que eu gostava mais de ser: cantor ou ator. Mas eu falei: “gente, eu amo os dois”. Mas não é porque alguém acha que eu devo atuar ou que eu devo cantar… Ninguém vai agradar todo mundo, então eu vou ser feliz, porque só sendo feliz eu vou conseguir fazer as pessoas felizes também.

tt: Você deu uma pausa na sua carreira. Foi igual ao Caio Castro teve em 2012? 

Não! É que comigo tinha o lado musical. A gravadora queria que eu fosse pra outro estilo musical. Eu precisava descobrir outro lado, sabe? Então, eu respeitei esse tempo. E eu estou aqui, inteirão, feliz da vida.

tt: E como é para um paulistano interpretar um carioca? Você precisou trabalhar o seu sotaque?

Sim. Sempre tento, de uns anos pra cá, dar uma neutralizada, mas pra novela eu com certeza estou mudando o sotaque. Até o jeito… Estou tentando literalmente construir uma nova pessoa. Ele não é um cara carioca da gema. É um empresário, um cara que não fala tão solto. Ele está em busca de ser um empresário maduro. Eu estou tentando não arrastar tanto o sotaque.

tt: Seu personagem, o Ruy, está noivo, mas acaba se encantando por Rita, personagem da Isis Valverde. Isso já aconteceu com você?

Vou te falar que isso acontece muito na vida real (risos). A vida como ela é! A vida às vezes prega umas peças na gente. E já aprontou comigo. Tudo o que eu falo, às vezes, pode ser interpretado errado, mas acho que todo mundo vai passar por algo parecido um dia. Às vezes, a gente ama uma pessoa, e a gente vai à padaria e na esquina encontra alguém que você fala: ‘nossa!’. Não existe uma fórmula para o coração. A gente olha e se apaixona. A gente é bobo, sério (risos).

Entrevista: André Romano/colaborador

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