O ator João Cortês é o protagonista do filme “Ninguém Entra, Ninguém Sai”, que está em cartaz nos cinemas de todo Brasil. No longa, João interpreta Caju, um garoto que está prestes a perder sua virgindade. Ele falou sobre como foi gravar o filme, suas experiências e cenas favoritas e também sobre virgindade. Vem ver:
todateen: Como foi interpretar o Caju no filme “Ninguém Entra, Ninguém Sai”. Você tem alguma semelhança com o personagem?
João Cortês: Foi ótimo! Todo o processo foi delicioso, principalmente as filmagens. Toda a equipe e elenco foram extremamente generosos, profissionais, além de absurdamente talentosos… Foi uma experiência muito gostosa. Acredito que uma semelhança que tenho com a personagem é o bom coração e o valor que damos às relações… Afinal, trata-se, no fim das contas, de um filme sobre as relações humanas.
tt: No trailer exclusivo, você disse que uma dificuldade foi interpretar um personagem cômico, mas ao mesmo tempo inteligente (e não bobo). Conte-nos um pouco sobre esse processo!
J.C: Eu sempre busco esse desafio, de humanizar as personagens. Nunca mostrar só uma qualidade, porque ninguém é uma coisa só, todos somos mil sensações e desejos ao mesmo tempo. E isso tem que passar pro trabalho. O Caju é uma personagem que poderia cair no estereótipo, facilmente. O desafio estava justamente aí, em mostrar o lado inteligente, o lado fiel, tudo junto, sem ficar nonsense. Foi um processo de colaboração junto da Bella Piero e do Hsu, nosso diretor, ir achando essas personas dentro do roteiro.
tt: Alguma cena ou algum momento de bastidores te marcou?
J.C: Eu gosto muita da cena de amor entre o Caju e a Bebel. É o ápice daqueles personagens. Foi uma sequência linda de filmar, fizemos com muito carinho, e o resultado ficou belíssimo! Preciso dar os créditos pro Hsu, mas também pra Maria, nossa diretora de arte, que montou um cenário incrível e colorido, e para o Dante, nosso fotografo, que transformou a cena numa catarse artística e visual.
tt: Para você, virgindade é um tabu?
J.C: De jeito nenhum. E não deveria ser. É algo muito pessoal, muito delicado, mas algo que deve ser levado com muita leveza. Sem pressa. Cada um tem seu ritmo, seu momento, e suas vontades. E isso deve sempre ser respeitado, principalmente por nós mesmos.
tt: Na sua opinião, por que todo mundo PRE-CI-SA assistir ao seu novo filme, João?
J.C: Todo mundo PRE-CI-SA assistir à esse filme porque é hilário! Risada garantida! Além disso, é o tipo de filme que se compromete a ser despretensioso, engraçado e leve, sem ser vulgar, com o propósito de divertir, e nada mais. E, modéstia à parte, o filme cumpre muito bem a sua função.
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