Ter certeza do que fazer para a vida toda parece um tanto difícil. Afinal, não é uma decisão fácil. Para ajudá-la, vamos explicar um pouquinho como funciona a carreira de uma bailarina.
Será que é pra mim?
Adorar se movimentar e ouvir uma boa música é um começo, mas não é só isso. A profissão não depende só da elasticidade e ritmo, exige muita dedicação e disciplina para ensaiar, repassar e decorar as coreografias. Não esqueça que a emoção estará sendo transmitida através do seu corpo!
O que aprender?
A área possui diversos caminhos. As matérias são muito diversificadas e inclui desde improvisação até aulas de anatomia. Por isso, dentro da profissão, há diversos caminhos para seguir. “Na faculdade de dança, você vai ter uma formação mais abrangente, capacitando seu pensamento crítico e ampliando suas habilidades corporais para poder dançar e ter consciência sobre o fazer artístico”, comenta a bailarina Marília Coelho, formada pela UNICAMP.
A metodologia e as modalidades variam muito de acordo com a escola de dança. Há várias formas de conhecer o balé, e o que vale é estar sempre aprendendo: “É importante aceitar a dança como uma profissão e não parar de estudar nunca”, explica Tamirys, formada em dança pelo Konservatorium Wien, na Austria.
Trabalhar dançando?
Por consequências dessa variedade de modalidades, os campos de atuação passam a ser inúmeros também. A bailarina pode participar da produção de espetáculos, ou dirigi-los; dar aulas em escolas de balé, ou escolas de ensino fundamental e médio. E, claro, há muitas companhias de dança pelo mundo que fazem parte das ambições de uma bailarina. As opções são infinitas!
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