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Revelação do pop nacional, Zek fala sobre referências, expectativas e o sucesso do single “Mete o Louco”

Zek comenta sobre novo single e "Mete o Louco" em entrevista exclusiva
Zek comenta sobre novo single e "Mete o Louco" em entrevista exclusiva

Curtindo o sucesso do single Mete o Louco, o cantor Zek comemora as mais de 300 mil visualizações do videoclipe da música no YouTube. Com forte apelo artístico e referências como Justin Bieber e Maluma, o novo astro do pop chegou para abalar as estruturas da música brasileira.

No meio da produção de seus próximos hits, o cantor bateu um papo com a todateen e revelou todas as curiosidades sobre Mete o Louco e seus próximos projetos.

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Confira!

Quais são seus projetos e expectativas para sua carreira musical nos próximos meses?

Eu já estou na música há um tempo, mas foi agora que as coisas começaram a realmente a engrenar e Mete o Louco foi um divisor de águas nesse processo. A música representou bem o gênero que eu me vejo fazendo, que é o pop, e também mostrou bastante das minhas referências e do estilo de música que eu realmente pretendo fazer daqui para frente. A gente já tem mais duas músicas originais prontas e estamos terminando a terceira. Vai rolar uma parceria com o DJ Fancy Ink e o cantor português Paulo Sousa e teremos frequência de lançamento de uma música a cada 40 dias!

Quais e quem são suas referências na música e como você incorpora elas no seu trabalho?

Eu sempre valorizei muito a questão da voz dos cantores então, no começo, eu sempre escutei aqueles que tinham essa parte vocal mais forte como: Michael Jackson, Stevie Wonder, Ray Charles, Whitney Houston e Beyoncé. Quando eu incorporei a questão da dança no meu trabalho comecei a valorizar também a questão performática, então hoje em dia outros artistas que uso como referência são Justin Timberlake, Justin Bieber, artistas que unem o vocal de qualidade com essa questão performática. Minhas referências da música nacional são IZA, Vitão e Glória Groove, todos artistas fenomenais.

Qual sua parte favorita do clipe de “Mete o Louco”?

Minha parte favorita do clipe é a dança do segundo refrão. Eu curti demais a dança e os passos, eles trazem bastante dessas referências que eu falei, inclusive foi uma das grandes surpresas e felicidades que eu tive nos comentários e feedbacks, perceber que as pessoas captaram exatamente minhas referências. Eu também gostei muito do visual dessa parte porque eu estava com um smoking e uma camiseta preta de gola alta por baixo e todo o visual junto com a dança deu um impacto muito legal.

O que você estava buscando enquanto construía o conceito do videoclipe?

Meu grande objetivo quando eu quando eu paro para criar é sempre pensar na questão: Como eu posso fazer com que as pessoas que me escutam se sintam melhores, mais capazes e mais fortes para enfrentar quaisquer que sejam os desafios e as adversidades que elas estejam passando. Então o conceito geral do clipe é exatamente para as pessoas se sentirem bem, se sentirem capazes, autoconfiantes, eu sei que nem sempre a gente consegue estar assim né, com a cabeça erguida, mas eu vejo a minha arte como uma ferramenta para que as pessoas realmente sintam mais energia.

A presença da dança foi uma parte importante do vídeo, quais foram as ideias para essa coreografia?

A parte de dança eu confio de olhos fechados no meu treinador Diego. Eu tive uma grande sorte de encontrar uma pessoa que tem praticamente as mesmas referências que eu tenho, a gente gosta dos mesmos estilos e artistas. E o clipe foi uma oportunidade de poder usar essas referências internacionais aqui no Brasil, que não é uma coisa muito usada. A gente têm nossas referências brasileiras, que eu amo e quero colocar cada vez mais no meu trabalho, mas quero trazer também as referências internacionais de dança.

A música fala sobre um relacionamento e os jogos que as pessoas costumam fazer umas com as outras. Que atitude você costuma tomar quando percebe que alguém está te enrolando dessa maneira?

Eu acho que eu nunca estive uma situação em que a pessoa estivesse me enrolando dessa maneira. Eu me considero uma pessoa bem resolvida, eu não sou adepto nem um pouco dos joguinhos. Eu sou um pouco prático nesse sentido, acho uma perda de tempo. Eu normalmente sou transparente com o que eu tô sentindo e eu acho que é sempre mais fácil falar a real, como a outra pessoa vai lidar com isso aí já é uma questão dela.

Em que situações você “mete o louco”?

Com certeza a primeira situação que vem a mente é em festas, principalmente quando toca funk! Eu amo dançar e, se eu estiver em boa companhia, aí eu fico super mais feliz e mais animado. Mas no geral me considero uma pessoa bem equilibrada, não sou muito de exagerar, porque sempre que a gente exagera depois vem o arrependimento, mas é inevitável.

Você já está trabalhando em novas músicas? Pode dar uma dica sobre o que vem por aí?

Sim! A gente está trabalhando constantemente em novas músicas, o processo de composição está fluindo super bem. Eu costumo compor com a minha prima Gabriela Mesquita que é psicóloga e poetisa e com o Arthur que é um artista multi talentoso da agência. Vai ser um material muito forte. O que eu posso falar é que vai abrir a mente! Cada música traz um elemento diferente, tem reggaeton, maravilhosa para dançar, tem uma que traz uma vibe de samba e pagode e estilo Olodum. Eu tô muito feliz e muito confiante com as músicas e certo de que a galera vai curtir bastante!

Se daqui a 5 anos nós batermos um papo outra vez o que você gostaria que tivesse mudado na sua carreira e no mundo?

Olha, eu sou taurino com ascendente em touro, eu tenho um lado forte de terra, bastante pé no chão na questão de ter objetivos claros e querer conquistar as coisas. Em cinco anos dá para acontecer muita coisa, mas um sonho que quero muito que aconteça é cantar em um festival, não só brasileiro, mas também internacional. Festival para mim é uma vibe incrível! Sobre o mundo, é difícil falar somente duas ou três coisas, mas uma coisa que eu gostaria que as pessoas melhorassem seria a tolerância. Mais aceitação, mais respeito e que as pessoas fiquem menos polarizadas, está tudo muito à flor da pele, com todo mundo se esquecendo das questões humanas.

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