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Conheça a cantora Maíra Labanca

Para a tt, a girl revelou detalhes de seu trabalho e comentou que ama moda!

maíra labanca em Nova York
Foto: Reprodução/Facebook
maíra labanca em Nova York

Foto: Reprodução/Facebook

A tt conversou com Maíra Labanca, cantora que já no seu primeiro trabalho, recebeu o apoio de artistas consagrados, como Rogério Flausino, do Jota Quest, e é dona de um estilo único! Nesse bate-papo, a girl falou sobre o começo da carreira, seu CD e, claro, muito estilo! Confira:

O seu som é bem original, cheio de personalidade. Mas quais são suas principais influências?
Labanca: Sempre ouvi muita música brasileira desde cedo e escuto um pouco de tudo. Não tenho nenhum preconceito musical. Vou de Caetano à Charlie Brown​ Jr​, e adoro os dois. O meu som na verdade surgiu de experimentações em estúdio na fase de pré-produção do disco e não se parece com nada do que escuto no meu i​P​od. Eu tinha uma ideia na cabeça e fomos testando até alcançá-la. Quis fazer um som que fosse a minha a cara e acho que esse desejo foi a principal inspiração desse disco.

Conte um pouco sobre sua carreira: primeiro contato com a música, quando isso começou a ser algo profissional?  
Labanca: Fui uma criança que passava os dias cantando pela casa, improvisando microfones com garrafas ou o que tivesse na mão. Não tive irmãos e meus discos foram minhas maiores companhias e ​a ​música uma paixão. Comecei a fazer aulas de canto e devo tudo ao meu professor que me fez acreditar que eu podia cantar, e eu acreditei. Quando eu ​vi​, já tinha montado minha banda e as pessoas começaram a me contratar. E desde o primeiro momento optei por encarar da maneira mais profissional possível a chance que o Universo estava me dando de realizar esse sonho.

Como foi a gravação do CD? Você escolheu as músicas? Qual a principal mensagem que queria passar? 
Labanca: Foram 2 anos de trabalho e de escolha do repertório. Escolhi todas as músicas e fazia questão de gravar músicas que fossem minhas. Meu desejo principal é que meu CD leve alegria. Nada me realiza mais do que alegrar o dia de alguém com a minha música. Passei por muitos sofrimentos e tive motivos de sobra para não ser feliz, mas escolhi o outro caminho, e as músicas sempre me ajudaram a levantar. Acredito que felicidade é uma escolha e quero contribuir para que ela entre na vida das pessoas.

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Tem alguma música preferida? Que mexe com você de um jeito diferente?  
Labanca: “Vai Vai” é minha preferida e gosto muito da “Mestrado” também, fiz num passeio com minha cachorra, e ela diz muito de mim.

Você teve parcerias de peso nesse CD. nas composições, na produção.. Rola um frio na barriga de ver tanta gente grande envolvida com seu trabalho?  
Labanca: Rola muito frio na barriga. Nas primeiras sessões em estúdio, eu ficava apreensiva, pois queria fazer o melhor. Queria que os envolvidos no disco acreditassem como eu acredito e se orgulhassem do trabalho. Mas o maior frio na barriga foi entregar o CD em mãos para o Nelson Motta, de quem gravei uma música inédita em parceria com o Rogério Flausino e PJ, pois ele é uma lenda da nossa música.

Pensando um pouco no seu estilo, roupa, make etc… Como você se define? Se preocupa com isso ou faz mais o estilo desencanada?  
Labanca: Meu teste vocacional para o vestibular deu moda e é minha segunda paixão depois da música. Escolher meus figurinos está entre as coisas que eu mais gosto. Maquiagem é outra paixão, depois de ter que me virar em tantos shows sem maquiador, acabei aprendendo e é uma terapia, sei me virar bem sozinha.

Entrevista: Carolina Firmino

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