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Dicas para escolher a profissão ideal

A gente te ajuda!

Dicas para escolher a profissão ideal
Foto: Shutterstock

Escolher a profissão que vamos seguir quase nunca é uma tarefa fácil. As possibilidades de trabalho são muitas e é supernormal nos sentirmos confusos, sem saber como escolher algo tão importante e que, provavelmente, iremos fazer por muito tempo. Para te ajudar então a tomar essa decisão com calma e segurança, listamos aqui uma série de dicas e depoimentos que vão te ajudar nessa missão. Dá só uma olhadinha.

Qual é a minha área?

Biológicas: o campo abrange profissionais como médicos, enfermeiros, dentistas, veterinários, educadores físicos e várias outras especializações. Mas, de uma maneira ampla, pessoas de biológicas são aquelas que têm uma maior afinidade com o estudo dos seres vivos, o corpo humano e não têm medo de sangue ou nojinho de insetos, por exemplo.

Exatas: é a área formada por conceitos matemáticos, químicos e físicos que são utilizados em vários meios, como na engenharia, na computação, na economia, na estatística, etc. Além disso, a sua principal característica é o raciocínio lógico.

Humanas: as ciências humanas abrangem profissões relacionadas à arte, comunicação e linguística. Todas elas, de alguma forma, tendem a estudar o ser humano, seja na forma de agir, se relacionar ou pensar. Administração, direito, pedagogia, música, serviço social e teatro são alguns exemplos de carreiras da área de humanas.

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Eles já passaram por isso

“Passei por diferentes cursos ao longo dos últimos três anos: medicina, odontologia e direito. Mas nunca tinha realmente parado para escolher algo que eu gostava de verdade. Foi nesse momento de transição que conheci a psicologia. Pesquisei sobre, conversei com pessoas da área que me explicaram melhor sobre o curso e logo me apaixonei”, Rita Rodrigues, estudante de psicologia da Universidade Federal do Mato Grosso.

“A melhor coisa que fiz foi tirar um ano de ‘férias’ depois do ensino médio. Pude trabalhar, conhecer mais de mim mesmo e experimentar o mercado de trabalho. Depois, ingressei na faculdade de design porque gostava de desenhar. Amei o curso, mas me decepcionei quando comecei a atuar. Então, me sobrou a área de línguas, pela qual sempre me interessei. Quando pesquisei a grade curricular, fiquei empolgado e arrisquei!”, Caio dos Santos, estudante de letras da Universidade de São Paulo.

Consultoria: Tatiana Leite, psicóloga e Valquiria Costa, professora de cursinho pré-vestibular

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