A banda revelada pelo SuperStar lançou o CD Insano e bateu um papo com a tt, vem ver!
O CD de vocês está uma delícia de ouvir. Como se sentem com esse primeiro álbum em mãos?
Obrigado! Esse álbum é uma realização pessoal pra cada um de nós, estamos muito felizes com o resultado e a aceitação, que está ótima. Acho que ele traduz bem o estilo da banda, até mesmo pelo fato de vir recheado de músicas autorais.
O álbum é bastante autoral, como é o processo de composição pra vocês?
Foi bem corrido, nem sempre todos participavam, isso só aconteceu em uma música. Tivemos que compor o repertório durante as gravações do SuperStar. Enquanto um estava gravando, o outro estava compondo. Uma loucura.
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E as canções que não são da Jamz, foi tranquilo chegar em um consenso na escolha destas?
Mais ou menos. Quase todas as músicas são nossas, temos apenas 3 releituras no CD, mesmo assim, é sempre uma tarefa difícil decidir algo dessa importância, afinal, são quatro opiniões para concordar, mas sempre pensando no melhor para a banda.
O SuperStar foi um empurrão importante na carreira da Jamz, mas qual a grande lição que tiraram da participação nele?
Acho que aprendemos três grandes lições. Uma delas é, faça tudo e mais um pouco para que seu trabalho fique impecável, busque altas referências e opiniões de pessoas mais experientes que você. Depois disso Ame e confie no seu trabalho autoral, ele é a sua verdade e há sempre uma carência no mercado para coisas novas. Talvez a maior lição de todas seja respeitar os outros estilos musicais.
Aliás, queria saber como rolou a decisão de se inscreverem no SuperStar. Em que pé estava a Jamz nessa época?
Antes do Superstar não existia a Jamz, existiam quatro amigos que formavam uma verdadeira “panelinha”, rs. Na verdade éramos músicos profissionais e acompanhávamos outros artistas como Sam Alves, Tânia Mara, Rafael Almeida… e por aí vai. Quando surgiu a oportunidade de participar do Superstar vimos uma grande chance de iniciar nosso próprio trabalho.
Entrevista: Mariana Scherma
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