Doze anos após seu último show, o RBD anunciou em setembro que se reunirá para um encontro virtual. No entanto, a novidade compartilhada por Anahí, Maite Perroni, Christian Chávez e Christopher Von Uckermann não deixou os fãs de Rebelde completamente felizes. Isso porque, além de que os ingressos serão cobrados – um precinho salgado que vai de U$20 (R$ 120, aproximadamente) até U$35 (R$200, aproximadamente) – o reencontro mais esperado de todos não contará com a presença de Dulce Maria e Poncho.
Contudo, apesar disso, os fãs ainda tinham a esperança de ver os quatro integrantes ao vivo, em uma possível turnê que poderia acontecer. Mas parece que Maite já descartou essa ideia. Em uma nova entrevista, a cantora deixou claro que o objetivo da reunião é apenas fazer a live.
“Não é um reencontro que vai ser uma turnê o ano todo. Não é um reencontro meticulosamente planejado. Não temos intenção de estar viajando e visitando esses países em 2021. Não temos essa intenção. No dia 6 de dezembro, faremos uma live. Um show e nada mais. Só esse dia e nada mais. Já estamos preparando e estamos muito emocionados. Não esperávamos que isso nos provocaria tanto. Estamos dia e noite planejando como fazer, com esse tema do Covid”, disse ela.
a live
Maite também revelou como surgiu a ideia de fazer a live. A reunião já era debatida há algum tempo mas, quando o coronavírus apareceu, eles sentiram que poderiam se juntar para tentar ajudar o mundo de alguma forma.
“Enquanto estávamos nesse processo, nos dão a notícia de que – com a gente ou sem a gente – a Universal já tinha os direitos de todas as músicas do RBD e iria subi-las em todas as plataformas. Esse tema dos direitos não tem nada a ver com a gente. Nós seis éramos personagens no projeto, nada mais. Ao final, começaram um movimento muito lindo e muito grande nas plataformas digitais. Nos surpreendemos com o que o RBD podia conquistar depois de 12 anos de ter terminado. De repente, tínhamos 32 músicas no Top global de 50 músicas. Foi uma loucura voltar a ver isso acontecendo depois desses anos. Aí conversamos e pensamos: ‘por que não fazemos algo, um dia de nossas vidas, que nos permita se conectar com o público que nos deu coisas tão lindas?’”