A vencedora (pela segunda vez!) do Dança dos Famosos falou com a todateen e contou tudo sobre sua profissão! Conheça a carreira e o amor da gata pelo balé!
Quando começou seu amor pela dança?
Minha mãe era professora de balé clássico, então desde pequena ela me levava às aulas. Mesmo quando não tinha, eu pedia para ela me levar… Comecei a frequentar com dois anos e meio. E desde então, nunca mais quis parar. Sou apaixonada pelo balé desde pequena… E esse amor só aumentou.
Foi fácil decidir que queria seguir essa carreira?
Cheguei a cursar uma faculdade, pois como sou de uma cidade pequena, as pessoas não valorizam a dança como profissão. Mas, assim que me formei em Hotelaria, sai fazendo testes e mais testes no meio da dança, e não parei mais. Ou seja, nunca cheguei a exercer a faculdade. A decisão foi rápida e fácil, pois assim que arrumei meu primeiro emprego na dança, não pensei duas vezes em sair e viver o meu sonho. Mas, sem dúvida, o mais importante na decisão foi o apoio da família!
Qual a sua formação?
Sou formada em balé clássico e jazz. Também tenho cursos de balé contemporâneo, dança de salão e hip-hop.
O que você aprendeu na sua formação?
Que o importante além de executar movimentos perfeitos e com muita técnica, temos que estar nos entregar a dança com a alma, feliz e tocar o coração das pessoas nos assiste.
Em sua opinião, o que uma garota precisa ter para se dar bem na dança?
Humildade, sabedoria e carisma. Ter disponibilidade, pois é uma carreira árdua. Abrir mão de muitas coisas (festas, finais de semana, férias, viagens), pois enquanto todo mundo está se, divertindo você esta ensaiando (risos). Ser persistente e amar muito a profissão. Além de uma boa técnica.
Você é feliz na sua profissão? Conta pra gente, qual a melhor parte de ser uma bailarina?
Minha profissão me completa. Sou muito feliz e grata a todos os prazeres que a dança já me proporcionou. O que mais torna meu trabalho gratificante no Domingão do Faustão é ver que, através dele, eu consigo tocar o coração das pessoas que estão em casa. Além de saber que muitas pessoas se espelham em meu trabalho e vão à busca de aulas de dança.
Como surgiu a oportunidade de participar do balé do Faustão?
Fui chamada em 2011 para realizar um teste. Vim ao RJ, fiz o teste e dois dias depois me ligaram dizendo que eu tinha sido aprovada. Estou no elenco até hoje.
Em sua opinião, é difícil viver de dança hoje?
Nenhuma profissão é fácil, mas nós artistas sentimos mais dificuldades, pois não temos incentivo, não temos grandes teatros, e a cultura no nosso país não é nada valorizada. Então dificulta muito. Mas você tem que ter um diferencial, acreditar em você e nos seus sonhos e correr atrás.
Entrevista: Brunas Silva
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