Ana Castela está sendo acusada de excluir seu investidor, Agesner Monteiro, de participações e lucros, gerando um prejuízo de cerca de R$ 150 milhões. O vidente Robério de Ogum, porém, havia adiantado o assunto em 09 de setembro.
Na época, Robério de Ogum compartilhou nas suas redes sociais o alerta para a artista. “O plano espiritual me mostrou claramente que essa menina de tanto sucesso, Ana Castela, vai enfrentar uma verdadeira batalha, que envolve seu nome e carreira. Essa disputa vai produzir uma grande demanda de injustiça e Ana vai ser muito cobrada. Então, para que isso possa ser amenizado na vida dela, ela precisa buscar uma proteção espiritual, para afastar isso do caminho dela”, disse.
“O que eu vejo é que algum ex-assessor dela ou atual assessor dela, ou ex-empresário ou atual empresário. É que vão brigar na justiça, nesta ação, e vai envolver muito Ana Castela. Tomara que eu erre, não gostaria de acertar esta previsão”.
Entenda o caso
De acordo com a colunista Fábia Oliveira do portal Metrópoles, o empresário possui um contrato que garante 20% de participação na carreira de Ana Castela. No entanto, ele acusa a cantora e seus sócios de o afastarem das atividades profissionais, o que teria ocasionado perdas financeiras relacionadas a shows, royalties e contratos publicitários.
Ainda segundo as informações divulgadas, o afastamento ocorreu em outubro de 2022, apesar de o contrato ser válido até 2027. Na mesma época, Ana Castela, também conhecida como a “Boiadeira”, alcançava um dos momentos mais expressivos de sua carreira.
A decisão de afastar Agesner foi tomada por Ana, seus pais e os empresários Rodolfo Alessi e Raphael Soares, que assinaram um documento oficializando a medida. O investidor excluído, por sua vez, classificou a ação como “desonesta, criminosa, injusta, imoral e ilegal”.