O mais novo álbum da Billie Eilish, “Hit Me Hard and Soft“, vem aí! O disco chega nesta sexta-feira (16), mas a crítica norte-americana já pode conferir as faixas inéditas em primeira mão.
E não é que fez sucesso? No site Metacritic, que reúne as principais críticas publicadas por portais de música, “Hit Me Hard and Soft” foi avaliado com a nota 95, de uma escala que vai até 100. Sucesso total!
Mas, e aí, o que os fãs da Billie Eilish podem esperar desse novo álbum? Calma, a todateen reuniu tudo o que já foi falado sobre a novidade da cantora e colocou tudinho nessa matéria, para você não ser pego de surpresa, na sexta-feira.
Temas pessoais e desenvolvimento de Billie Eilish
Ao que tudo indica, o novo álbum de Billie Eilish trará assuntos bem pessoais, que quem é fã de verdade já viu em outros projetos da cantora, como no álbum passado. Esse é o caso de relacionamentos que não deram certo, dismorfia corporal, problemas de saúde mental e até mesmo a pressão que ela sofreu com a sua fama ainda quando adolescente.
Além disso, vemos Billie evoluindo como pessoa, explorando sua sexualidade e mostrando mais maturidade — ouviremos muito disso em “Skinny“, faixa de abertura do projeto. Nessas novas músicas, entenderemos a criação de seu quase alter-ego para lidar com a pressão do público sobre ela. Eita!
Aliás, “Skinny” é apontada como uma continuação de “Happier Than Ever“, mas muito similar a “No Time to Die“. Na faixa, Billie reflete sobre suas inseguranças em relação ao padrão de beleza imposto na indústria. Pegou a inspo?
Mudança de som
Aliás, quando falamos em uma nova era de Billie Eilish, é uma nova era MES-MO! Em grande parte das críticas, o que foi mais apontado foi a mudança de estética em “Hit Me Hard and Soft”. Na novidade, veremos um álbum com sons muito mais acústicos.
Aliás, muitos apontaram que várias faixas tem uma pegada mais “leve e discreta”. Porém, o tom do álbum vai mudando conforme você vai ouvindo! Temos inspirações de pop lá dos anos 80, assim como o famoso pop farofa que todo mundo ama. Faixas como “Lunch” e “Birds of Feather” trazem um som bem parecido com o que a gente já conhece e que promete fazer sucesso com os fãs de pop–rock, com letras explícitas, falando sobre sua sexualidade.
Além disso, temos muitos sons “delicados”, “assombrosos”, com guitarras calminhas, composições de violoncelo e batidas muitas vezes com uma pegada mais eletrônica. Quem mais ficou curioso?
Letras profundas (e sons escondidos)
Com faixas compostas ao lado de seu irmão e produtor Finneas O’Connell, os críticos mandaram avisar: É PARA OUVIR DE FONE! Muitas vezes as músicas contém alguns detalhezinhos bem discretos, que só dá para ouvir se você estiver com o seu foninho de ouvido.
Outro detalhe é que muitos apontaram que as letras do álbum são para aqueles que amam entrar de cabeça nesses detalhes musicais. Ou seja, para os fãs que gostam de analisar as letras, já que temos vários temas e versos recorrentes entre as músicas.
Quem mais já está ansioso para ouvir esse álbum?