Famosos pelos trabalhos na telinha e pela “boa genética”, os irmãos compartilham muito mais que a mesma criação. O trio tem muita união e amizade, e isso não se restringe só aos assuntos de família. Bruno, Rodrigo e Felipe são como os três mosqueteiros.
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Carreira
Os meninos são colegas de profissão, mas nem sempre foi assim: antes de ingressar na dramaturgia, Felipe queria ser jogador de futebol. O primeiro a ingressar no meio artístico foi Rodrigo em Poder Paralelo (2009); e, aos poucos, os outros foram se interessando também. O irmãos já chegaram até a fazer o mesmo teste, mas nada disso atrapalha ou interfere na relação deles.
Afinidades
Irmãos, mesmo quando de pais diferentes, como é o caso de Bruno Gissoni, têm a mesma criação e têm uma formação e aprendizagem bem igual. E nisso, o trio foi encontrando suas afinidades e interesses em comum. O futebol e a capoeira uniu os três. E, claro, depois de um tempo, a amizade fica bem mais clara: “chega uma idade que nivela tudo. Fica todo mundo com a mesma cabeça”, explicou Felipe em uma entrevista para a revista Contigo.
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Briga por mulher?
Irmão que é irmão sempre deixa rolar uma faísca ou outra, isso é normal: “a gente implicava um pouco um com o outro, mas era briguinha de irmão mesmo”, contou Bruno. O que não dá é pra deixar isso interferir na relação. “Teve um caso, nos Estados Unidos, comigo e com o Rodrigo. Mas aí minha mãe disse: ‘Nunca mais quero ver vocês brigando por causa de mulher!’ A gente abaixou a cabeça e concordou que ela estava certíssima. Não aconteceu mais”, lembrou Felipe.
Sem dúvidas, esse trio é uma inspiração para o dia de hoje. Dá até vontade de chamar o maninho ou maninha pra comemorar o dia do irmão, não dá?
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