A madrugada desta segunda-feira (25) rendeu altos desabafos entre as sisters. Marcela conversou com várias participantes sobre seu estado emocional, Pyong, Prior e algumas lágrimas rolaram.
Com insônia, a noitada de Marcela começou com sua ida à área externa para falar com Thelma e Daniel, assim teria a chance de esclarecer sua conversa com Felipe e o fato de a sister não ter votado nele assim como ela. “Eu sei que você não falou nada não, você sempre deixou claro que você não concordava com tudo da gente e que não votava no Prior. Mas eu nem estava falando disso, eu não aguento mais é manipulação no jogo. É enganação. Eu não consigo, eu vim aqui ser real, ser vulnerável. Não sai de casa pra isso aqui não”, lamentou Marcela.
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Mais tarde no Quarto Céu, Marcela voltou a falar sobre a vulnerabilidade e manipulação que o jogo trazem, dessa vez para Mari, Gabi e Manu. “Estou me sentindo muito vulnerável aqui dentro. Só que tenho a impressão que as pessoas não vieram aqui para isso“, disse a sister, complementada por Mari: “Eu fico perdida. Não consigo ficar em lugar nenhuma na casa. Não sei onde eu fico. Minha cabeça, não consigo pensar“.
Marcela também contou que desconfia de Pyong em alguns momentos: “Eu sei que muita parte do jogo dele é honesta, mas, ainda assim, por trás ele ainda tenta manipular a gente“.
Um tempo depois, a sister falou mais uma vez sobre o brother para Manu, dessa vez na companhia de Gizelly. “Está me cansando, como se a gente fosse umas retardadas que não estão lendo o que está acontecendo. Estou incomodada, não é uma coisa genuína isso. E ele faz umas coisas subliminares, e eu odeio que a pessoa não me fale a verdade. Eu sinto que pra ele não basta falar, ó, votem em fulano. Ele fica queimando a pessoa, martelando aquilo. Conversa normal, fala de outra coisa, sabe?”, afirmou a sister.
Manu concordou, mas disse que cabia à casa não dar mais platéia para o hipnólogo: “Parte da gente dar moral pra ele ou não. Por exemplo, lá na sala ele falou na frente de todo mundo pra gente colocar o Guilherme no paredão. A gente disse que tínhamos entendido, beleza, e foi isso. A gente ouve e acabou“.
