Se apaixonar é tudo de bom, né? Mas nem sempre é fácil. Cada pessoa traz um passado que pode até incluir alguém em comum com a amada. Se for da família, a coisa fica ainda mais complicada. Será que vale a pena insistir? Namorar escondido? Assumir tudo de uma vez? A Astral Love conversou com a psicóloga Rosa Castro para saber a melhor maneira de lidar com essa situação:
Descobri que gosto dele
A situação é complicada. Pense se isso é realmente o que você quer antes de dar o próximo passo. Afinal, mesmo que a sua história com o ex esteja lá no passado, ela pode ter deixado vestígios e memórias nos familiares de seus dois amores. Mas se a resposta for sim e esse amor for correspondido, é hora de assumir esse amor!
Como contar
Esconder nunca é uma boa ideia: uma hora ou outra o romance pode ser descoberto e você nem vai ter a chance de se explicar. “Comunique primeiramente o ex e depois, a família. Esta ordem permitirá que ele não seja o último a saber (e portanto, não se sinta tão traído), e sim, aquele que poderá até mesmo comunicar a família”, indica a psicóloga.
A família dele não aceita
“É difícil que as pessoas da família acreditem que o relacionamento tenha realmente começado depois do término do anterior. Fica sempre a suspeita, pairando no ar, de que pode ter havido uma traição. E a sensação de que o novo casal possa estar deixando o antigo namorado magoado ou mesmo se sentindo traído”, explica Rosa. Mesmo assim, a conversa é o melhor caminho e, enquanto o pessoal não se acostuma com a novidade, respeite o tempo e o espaço da família até que eles te darem uma nova chance.
Me sinto culpada
Apesar de difícil, a situação está aí e você precisa lidar com ela. “No que diz respeito às coisas do coração, nem sempre conseguimos ‘escolher’ a quem amar, não é mesmo?”, lembra a psicóloga. O segredo é respeitar os outros e a si mesmo: “quando nos colocamos no lugar do outro, podemos perceber que aquilo poderia estar acontecendo com nós mesmos”.
Consultoria: psicóloga Rosa Castro, coach e treinadora de Neurossemântica formada pela International Society of Neuro-Semantics (ISNS), do Colorado, Estados Unidos.
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