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The Weeknd fala sobre importância de show no Brasil

The Weeknd fala sobre a importância de show no Brasil
The Weeknd fala sobre a importância de show no Brasil (Reprodução/ GQ Magazine/ Daniel Jackson)

No ano de 2017 fomos agraciados pela vinda de The Weeknd ao Brasil. O cantor participou do festival Lollapalooza e parece que gostou bastante da experiência! Nesta segunda-feira (2), ele deu uma entrevista à revista estadunidense GQ e citou o país, enaltecendo sua importância para a música que faz.

Quando perguntado sobre a produção de seu o EP “My Dear Melancholy“, de 2018 e as inspirações, The Weeknd disse:

Eu usei isso como terapia. Eu criei em cerca de três semanas. Eu sabia exatamente o que queria dizer. Eu sabia como queria que soasse – e era isso. E então eu apresentei no Coachella, e cara, foi muito terapêutico, porque eu estava ouvindo as pessoas gritarem e cantarem ‘Call Out My Name’. Só eu e uma guitarra. Então eu fui para o Brasil e ouvi literalmente algo como 80 mil, 90 mil pessoas gritando cada palavra ‘Call Out My Name’ – me senti bem“.

Não é de hoje que os artistas comentam sobre a energia diferente do nosso país, não é mesmo? No entanto, The Weeknd pode ter errado de música, como alguns fãs apontaram, já que ela foi lançada depois da passagem do cantor por aqui. Mesmo assim, temos certeza de que o carinho do muso foi real, já vale pedir para ele voltar de novo?

nova era

Nesta manhã, informações mais concretas sobre o novo álbum de The Weeknd foram reveladas pela revista GQ, que ouviu de Abel a fala de que este é o álbum que o cantor sempre quis realizar em sua carreira.

A entrevista focou em falar sobre a dualidade entre o The Weeknd, personalidade criada pelo artista para interpretar em seus projetos musicais, e Abel, o artista de comportamento educado por trás dos álbuns. Em meio às comparações com a narrativa de “O médico e o monstro”, Abel deu spoilers sobre The Dawn.

“Acho que apenas tentei simbolizar o quão sombria essa cidade pode ser. Criei algo assustador, que era a representação que The Weeknd tinha de Hollywood”, afirma Abel. “Qualquer pessoa quando está triste consegue fazer músicas melhores. As músicas ficam mais emocionais, honestas, catárticas e terapêuticas. Eu definitivamente já fui vítima de querer ficar triste para isso, mas já aprendi a canalizar. Experimentei a escuridão o suficiente em minha vida para uma vida inteira. A música é minha terapia”.

Outro destaque da matéria é a possibilidade da presença de The Weeknd na próxima edição dos Grammy Awards. Segundo o artista, isso está fora de questão: “Não tenho interesse. Todo mundo fica tipo, ‘Não, apenas faça melhor da próxima vez’. Vou fazer melhor, mas não para você. Eu vou fazer melhor por mim”.

Você encontra mais detalhes da entrevista no site da GQ Magazine.

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