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5 livros para ler bem rapidinho e ainda em 2021

Crédito: Divulgação

Com a correria do final do ano e desse cenário que envolve a pandemia do Coronavírus, colocar em prática o hábito da leitura pode ser um grande desafio, nós sabemos. Mas, se você não abre mão de devorar uma boa história, a gente te ajuda com isso.

Abaixo, trouxemos 5 indicações de obras para ler rapidinho mesmo. Talvez três dias? Dois, um, ou, se bobear, até menos do que isso. Vamos lá!

Sejamos Todas Feministas

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Chimamanda Ngozi Adichie ainda se lembra exatamente do dia em que a chamaram de feminista pela primeira vez. Foi durante uma discussão com seu amigo de infância Okoloma. “Não era um elogio. ‘Percebi pelo tom da voz dele; era como se dissesse: Você apoia o terrorismo!’.” Apesar do tom de desaprovação de Okoloma, Adichie abraçou o termo e – em resposta àqueles que lhe diziam que feministas são infelizes porque nunca se casaram, que são “antiafricanas” e que odeiam homens e maquiagem – começou a se intitular uma “feminista feliz e africana que não odeia homens, e que gosta de usar batom e salto alto para si mesma, e não para os homens”. Neste ensaio preciso e revelador, Adichie parte de sua experiência pessoal de mulher e nigeriana para mostrar que muito ainda precisa ser feito até que alcancemos a igualdade de gênero. Segundo ela, tal igualdade diz respeito a todos, homens e mulheres, pois será libertadora para todos: meninas poderão assumir sua identidade, ignorando a expectativa alheia, mas também os meninos poderão crescer livres, sem ter que se enquadrar em estereótipos de masculinidade. Sejamos todos feministas é uma adaptação do discurso feito pela autora no TEDx Euston, e foi musicado por Beyoncé.

A História de Malala Yousafzai

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Malala Yousafzai era apenas uma criança quando se tornou uma ativista corajosa. Antes de lutar bravamente pelo direito das meninas de poder estudar, ela era uma garota doce e atenciosa, que gostava de ir à escola, de brincar com os vizinhos e os irmãos e, como toda criança, de sonhar acordada. Aos dez anos, Malala, uma das melhores alunas de sua turma, foi impedida de estudar – ela e todas as meninas da região onde morava. Mas ela não deixou que isso a impedisse. Com a força de sua voz, provou que até mesmo uma criança pode ajudar a mudar o mundo. Descubra como Malala defendeu a igualdade de direitos e se tornou a pessoa mais jovem a receber o Prêmio Nobel da Paz.

Todas as dores de que me libertei. E Sobrevivi.

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Algumas dores parecem eternas, mas não são. Assim como alguns amores, se é que podemos chamá-los assim. Amadurecer também está em aprender a deixar para trás o que acreditamos amar, mas que, no fundo, nos machuca. E, muitas vezes, esse processo dói. Dói, mas ele traz a cura e, com ela, vem a liberdade. Emergir dessa névoa intoxicante é transformador. E, melhor do que descobrir que ninguém morre de amor, é ter a certeza de que a vida depois das lágrimas é ainda mais colorida, cheia de recomeços e, claro, novas paixões.

Conversando com paredes

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Traz o autor em sua melhor forma (tenho certeza de que ele não aprovaria esse tipo de lugar-comum), fazendo considerações sobre outras doenças que surgiram ― ou pelo menos se intensificaram ― com a pandemia. Em um compilado de crônicas e outros textos curtos, o autor fala sobre sintomas que vão muito além dos já conhecidos falta de ar, febre, tosse… Este livro tem como foco as bizarrices agora muito bem escondidas sob o guarda-chuva do “novo normal”.

Cartas para Anna – Ou crônicas de um amor que não deu certo 

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E se alguém escrevesse um livro com todas as cartas, bilhetes e textos escritos sobre ou para você? E se, em vez de contar a história de um amor perfeito de novela, estes relatos desenhassem uma relação real, de duas pessoas tentando fazer dar certo? “Cartas para Anna” é exatamente isso. Leia, julgue, se emocione, torça e se identifique com este raio-x brutalmente honesto desta época maravilhosa da vida destes dois personagens bem reais. 

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