O Outubro Rosa é o mês dedicado à conscientização sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama. Embora a campanha ressalte que todas as mulheres devem cuidar da saúde, aquelas com histórico familiar da doença precisam ter uma atenção redobrada.
Mas, afinal, ter casos de câncer de mama na família é realmente motivo de preocupação? A todateen te explica!
A influência do histórico familiar
Antes de mais nada, é fundamental destacar que o histórico familiar, de fato, é um fator relevante. Isso porque estudos indicam que mulheres com parentes de primeiro grau, como mãe, irmãs ou filhas, diagnosticadas com câncer de mama apresentam um risco maior de desenvolver a doença.
Além disso, se o diagnóstico dessas familiares ocorreu antes dos 50 anos ou se há também casos de câncer de ovário na família, o risco se torna ainda mais elevado. No entanto, é importante lembrar que, apesar de o histórico familiar ser significativo, a maioria dos casos de câncer de mama ocorre em mulheres que não têm esse fator de risco.
O ideal é conversar com seu ginecologista ou mastologista para uma avaliação individualizada. Assim, o médico poderá orientá-la sobre o momento ideal para realizar exames preventivos, como a mamografia. Dessa forma, o acompanhamento médico regular se torna a principal ferramenta para monitorar sua saúde e garantir que qualquer alteração seja detectada precocemente.
Independentemente do histórico familiar, a mensagem do Outubro Rosa permanece a mesma: a prevenção e o diagnóstico precoce são essenciais na luta contra o câncer de mama. Por isso, mantenha-se atenta à sua saúde, faça os exames regularmente e adote um estilo de vida saudável.
