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Ressignificando corações partidos, Gabie Fernandes, Akapoeta e Igor Pires estrelam o podcast “Clube do Pé na Bunda”

Crédito: Arquivo Pessoal

Já imaginou um podcast para dividir desilusões amorosas e rir sobre as tristezas vinculadas ao coração? Pois é exatamente essa a proposta do “Clube do Pé na Bunda”. O novo podcast original do Spotify reúne o trio formado por Gabie Fernandes, João Doederlein (o Akapoeta) e Igor Pires (autor de Textos Cruéis Demais), para compartilhar histórias de decepções com o amor.

Com uma vibe bem “A Galeria dos Corações Partidos”, o programa oferece um toque de humor e muita risada para falar de momentos difíceis. Afinal, quem nunca levou um fora ou passou por um término meio tenso? Não tem nada melhor do que refletir sobre o momento com bom humor, até para ressignificar o sentimento ruim e seguir em frente.

Os três apresentadores se consideram verdadeiros experts quando o assunto é coração partido. Durante os episódios, eles vão ler e comentar histórias de término enviadas pelo público. Desde as mais tranquilas até as mais bizarras, o que não falta é entretenimento.

O programa estreia na plataforma de streaming na próxima segunda-feira (17) e vai disponibilizar episódios semanais. Lembrando que o acesso é gratuito, ok?

Para contar um pouco mais sobre a temática do projeto, Gabie, João e Igor bateram um papo exclusivo com a todateen. Vem conferir!

Como que foi o convite para participar do podcast? Vocês já acompanhavam o trabalho um do outro?

Akapoeta: Começou com o Bruno Porto, o produtor e diretor do podcast. Ele foi meu editor nos meus dois primeiros livros e a gente continuou trabalhando junto. Um belo dia ele me mandou um áudio falando assim: João, tenho uma ideia para um podcast. Depois disso, a gente deu uma desenvolvida na ideia e ele pensou em chamar o Igor. Naquele exato momento eu já mandei a mensagem e disse que a gente ia precisar de uma terceira pessoa para participar. Foi aí que eu mandei o perfil da Gabi. Acontece que ele tinha o contato e eu não conseguia nem sair do celular esperando resposta dela, a gente queria muito que ela topasse.

Gabi: Amigo, você sabe que nenhum homem lutou assim por mim antes, né? Eu recebi o convite e achei muito bacana a ideia de nós três falando sobre amor, fofocando e falando sobre o término das pessoas. É uma coisa que a gente já faz entre a gente, então transformar isso em podcast é maravilhoso.

Igor: Cara, eu lembro da noite que você e o João me mandaram mensagem e foi exatamente essa sensação. Me dei conta de que a gente já fazia isso e agora seria uma conversa gravada. Eu topei na hora e tem sido incrível. Só fiquei com medo no início, da gente ficar se atropelando, mas tá fluindo tão bem. Acho que as coisas aconteceram exatamente como deveriam acontecer.

Akapoeta: Foi o cast perfeito! Não sei se vocês recebem isso na DM de vocês, mas muitas pessoas mandam que nunca esperavam ver a gente junto e que funcionou perfeitamente.

Qual efeito que vocês esperam que o programa tenha nos ouvintes?

Akapoeta: É como se fosse um banho quente depois do trabalho, sabe? Um momento de descanso ouvindo um podcast que fala sobre sentimentos que às vezes tiram nossa paz quando é com a gente. Então acho que e trazer reflexão e risada, ao mesmo tempo que também gera esse momento de cura. Vi um comediante falar uma vez a seguinte frase “riso é um sintoma da cura”. Se você consegue rir de algo que você passou e se sente leve sobre isso, quer dizer que você está se curando.

Igor: Eu acho que esse podcast é uma grande sessão de terapia em que a gente fica fazendo fofoca e rindo da cara um do outro. Os momentos de gravação no estúdio foram de muita felicidade, o que é super contraditório ao assunto que a gente tava tratando, ou seja, sobre pé na bunda. Me senti contende demais podendo falar sobre a vida de uma forma tão honesta, porque no final das contas, os ouvintes acabam se identificando. Cometer erros, recair com ex, ser traído, dentre outras coisas, são relacionáveis. A gente está rindo das nossas próprias desgraças.

Gabi: Concordo muito com os dois! Quando a gente termina o relacionamento, tem uma sensação muito forte de solidão e de se sentir incompreendido. Então o podcast mostra justamente o contrário. Todo mundo tem alguma história que tem um pouco a ver com aquilo que acabou de acontecer com a gente. É muito engraçado, porque às vezes recebemos uma história bem desgraçada e nós três já passamos por coisas parecidas. Todo mundo já tomou um pé na bunda e já sofreu pra caramba. Acho que o público vai se sentir parte do clube.

O que não falta é playlist temática no Spotify. Vocês já chegaram a criar alguma para esses momentos de tristeza?

Akapoeta: Eu sou viciado em fazer playlists! Estou sempre divulgando nas minhas redes sociais e até fiz uma recentemente chamada “ENQUANTO O MUNDO ACABA”. Há algumas semanas, quase todas as redes saíram do ar por um tempo e aproveitei para montar a playlist, já que o Spotify era uma das poucas coisas funcionando. Fiz um desenho e depois postei.

Igor: Gente, eu sou louco por música e faço tudo ouvindo alguma coisa. No banho, lavando a louça, escrevendo… daí crio várias playlists semanais com as músicas que eu mais escuto. Tem duas com músicas que ouvi enquanto escrevi meu primeiro livro, uma se chama “para quando o ouvido quer descansar” e a outra “para receber o vento na cara enquanto anda de ônibus”. Essa última eu incorporo uma cena de filme mesmo, refletindo sobre a vida com música triste.

Gabi: Eu tenho uma playlist que chama “Cafézinho” e eu boto ela todo dia de manhã enquanto eu faço meu café. São só músicas brasileiras muito fofinhas que falam sobre amores, mas nada para sofrer. Acho que para sofrer já basta o nosso podcast.

E uma musica para escutar depois de tomar um toco?

Igor: Eu escuto muito Adele, mas tem uma música da Beyoncé chamada “Resentment”, que eu sempre escuto quando fico triste. Inclusive, ontem meia-noite eu estava escutando essa música. Ela fala sobre traição, basicamente. Eu nunca nem fui traído, mas eu escuto a música e parece que tomei um chifre.

Akapoeta: Geralmente, eu falo que escuto “The Night We Met”, porque tem toda essa mensagem que me coloca num momento de reflexão. Ela colabora para me dar uma tristeza, sabe? Mas tem outra canção que já segue uma linha um pouco diferente, que é “Make Me Wanna Die”, da The Pretty Reckless. Gosto muito dela porque me dá uma raiva quando preciso de um up. Dá até vontade de correr, nadar e acho que até lutaria na mão com um jacaré enquanto escuto essa música.

Gabi: Tem uma música do Gilberto Gil que ele fez para para ex-mulher dele, assim que eles terminaram. Ela chama “Drão” e é uma música sobre término, mas que tem um fundo de amor e esperança. É muito respeitosa, sabe? Eu fico toda arrepiada com ele cantando, pois ele fala que o amor é como um grão mesmo, uma semente de ilusão e ela tem que morrer para poder germinar em outro lugar. É muito bonita, mas é para chorar.

Igor: Gente rapidinho, lembrei de mais uma: “All Too Well”, da Taylor Swift. Eu amo essa música!

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