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Saiba tudo que rolou no show do Black Eyed Peas em São Paulo

Saiba tudo que rolou no show do Black Eyed Peas em São Paulo

Quando entrei no Estádio do Morumbi na noite do dia 4 de novembro, tive a sensação de que a noite ia ser boa. Muito boa. Não errei em nada.

Taboo

Para esquentar o público, o produtor e DJ David Guetta já começou fervendo geral, e fez o Morumbi vibrar com a música Getting Over You cantada por Fergie. Sim, a grande rainha da noite já estava no palco para mostrar um pouco do que poderíamos esperar nas próximas quatro horas. David seguiu o show disparando sua canção nova com a Rihanna, Who’s That Chick e os hits Club can’t Handle Me e When Love Takes Over. “Sempre ouvi falar que São Paulo é o melhor lugar para fazer festa”, disse David. Em seguida, chegou a segunda surpresa daquela noite: o rapper Akon surgiu no palco para cantar Sexy Bitch. Nem precisa falar que o pessoal curtiu demais, né?

A vez dos Peas

Will. I.Am

E, às 22h em ponto, o Black Eyed Peas surgiu no palco do Morumbi. A máscara da capa do CD The E.N.D. (The Energy Never Dies, traduzindo: a energia nunca acaba) criou vida e já dava a dica que a apresentação seria em cima desse trabalho dos Peas.

Logo Apl.de.ap, Taboo, Fergie e Will.i.am, o líder do grupo, surgiram em figurinos futuristas e mega brilhantes para quebrar tudo com Let’s Get It Started. Em seguida, vieram Rock That Body e Meet Me Halfway, com direito a ventinho no cabelo da Fergie, que tava lindona. Juro, ela é mesmo muito diva!

Na introdução de Alive, Will.iam tocou piano no comecinho da música e começou a declarar seu amor por São Paulo e pelas garotas brasileiras — “são gostosas”, falou.

Sexy

Fergie

Nos hits Imma Be e My Humps, Fergie esbanjou sensualidade. A loira dos BEP desceu até o chão! Em Hey Mama, foram convocadas várias passistas que sambaram com a canção dos americanos, que já mesclava um pouco de som brasileiro.

Então, cada um dos integrantes ficou responsável para comandar algumas músicas. Apl saiu de dentro de um ovo gigante (!) ao som de Destination Calabria (de Alex Gaudino) e agitou o público com Bebot e Mare. Taboo, todo de branco, quebrou tudo com Rockin To The Beat. “As mulheres brasileiras, em especial as de São Paulo, são as mais lindas”, confessou.

Pura emoção

Apl

Chegou a vez de Fergie. De botas brilhantes rosa e ombreiras, ela rebolou com Fergalicious e Glamorous. Para quem duvidava de seu talento vocal, a gata mandou bem com o sucesso Big Girls Don’t Cry. Foi arrepiante ouvir todo o Morumbi cantando com ela!

Will.i.am saiu de dentro de uma projeção de nave espacial dos megatelões que haviam no palco. Com um visual meio robótico (teve quem gritou “Robocop!”), ele mixou trechos de canções dos Peas (incluindo a novíssima The Time, do sexto CD deles, a ser lançado) com outros hits: Thriller (Michael Jackson), Song 2 (The Blur), Sweet Child Of Mine (Guns’N Roses) e Sweet Dreams (Eurythmics). A galera foi ao delírio e se jogou total!

Juntos novamente

Com os quatro no palco de novo, rolou Pump It, Don’t Lie, Shut Up e Where’s The Love. Will.i.am não se conteve e falou sobre sua paixão pelo nosso País. “Vejo o pessoal gritando: ‘Brasil!’ em todo lugar – no Japão, na China, em Londres… É por causa dessa paixão de vocês que, na Copa do Mundo, fico com a bandeira do Brasil”.

Duas das canções mais esparadas ficaram para o fim. Boom Boom Pow  e I Gotta Feeling seguraram o pique do público, com a plateia acompanhando os versos “I gotta feeling / That tonight’s gonna be a good night”. E will.i.am prometeu: “Ano que vem, compro uma casa no Brasil. Aliás, uma casa no Rio e um apê em São Paulo. O show em SP foi o melhor da turnê”. Dava mesmo para sentir que aquela energia boa ainda estava no Morumbi, mesmo com os Peas já tendo ido embora. Porque a energia do Black Eyed Peas nunca morre, né?

Texto: Ricardo Piccinato
Edição: Karen Barbarini
Fotos: Francisco Cepeda/AgNews

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