Domingo, dia 22, foi o segundo e último dia do Festival Natura Nós About Us, um superevento que junta música com sustentabilidade e rolou em São Paulo, na Chácara do Jockey. Nós, da todateen, estivemos lá e, claro, contamos tudinho pra você!
Chuva da noite anterior + lama
Carlinhos Brown = muuuito pique
O terceiro a subir ao palco foi o baiano Carlinhos e sua energia sem fim. Por conta de alguns problemas técnicos, Carlinhos precisou recomeçar a apresentação logo após a primeira música. Quando voltou, o cara estava mais animado ainda. Ele desceu do palco e se juntou à plateia sem medo de subir nas grades, contando com help do pessoal que assistia à sua apresentação.
Já Sei Namorar, Velha Infância e A Namorada foram só algumas das canções que agitaram o pessoal, que ainda nem lotava o evento.
Lenine emocionante
O quarto e último brasileiro a se apresentar na noite de domingo foi Lenine. Foram distribuídos alguns microfones para o pessoal da plateia em Paciência e, a cada momento, um dos “ajudantes” de Lenine aparecia no telão. De arrepiar!
Jason, oba!
Foi ao som da agitadinha The Dynamo of Volition que Jason estreou em um palco de São Paulo. Ao vivo, as músicas dele soam mais reggae e fizeram todo mundo mexer pelo menos os pés.
Na hora de Lucky, foi a vez de Sandy fazer as vezes de Colbie Caillat (pena que o microfone dela estava baixinho e quase não deu pra ouvir…). Veja o vídeo dos dois juntos neste link! A chuva, que já vinha sendo anunciada, resolveu cair durante I’m Yours. Sem problemas, ninguém perdeu a boa e o show ficou melhor ainda. O único problema foi não ter durado mais algumas músicas… Fica pra próxima!
Sting pra fechar
Ainda chovia forte quando Sting subiu ao palco, mas quem repara na chuva com ele cantando ao vivo? Em português, ele mandou um “Boa noite”, “Saudade, São Paulo” e vários “Muito obrigado” após os aplausos supermerecidos depois de clássicos como Message in a Bottle, King of Pain, If I Ever Loose My Faith in You, Roxanne e Every Breath You Take.
Na última música, Fragile, Sting trouxe ao palco o índio Raoni pra cantar com ele, cada um na sua língua. Inesquecível foi pouco.
Muuuita lama
…e depois:
Texto: Mariana Scherma
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