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“Sweet Tooth” nos convida a conhecer mundo pós-apocalíptico pelos olhos de uma criança

"Sweet Tooth" nos convida a conhecer mundo pós-apocalíptico pelos olhos de uma criança
"Sweet Tooth" nos convida a conhecer mundo pós-apocalíptico pelos olhos de uma criança (Kirsty Griffin/ Netflix)

Um pai e seu filho se isolam da sociedade por dez anos, na busca de fugir de um vírus que se alastrou pela Terra causando mortes e destruição. Consegue se identificar com esse cenário? Diferente da realidade um tanto quanto desesperançosa que estamos vivendo, Sweet Tooth consegue trazer um toque de fantasia e esperança para uma história pós-apocalíptica. Isso porque não conhecemos esse universo de uma maneira qualquer: quem nos apresenta a ele é uma criança. 

A nova série da Netflix, que chega à plataforma nesta sexta-feira (4), é uma adaptação de um HQ homônimo da DC Comics, criado por Jeff Lemire. Entre os produtores executivos da produção estão Robert Downey Jr. e Susan Downey. “Seja um filme ou na televisão, você tenta descobrir o seu verdadeiro norte. Para nós, Gus foi esse verdadeiro norte”, afirmou a profissional. 

"Sweet Tooth" nos convida a conhecer mundo pós-apocalíptico pelos olhos de uma criança
Kirsty Griffin/ Netflix

Gus, interpretado pelo cativante Christian Convery, é um menino parte humano, parte cervo. Ele é um híbrido, assim como as tantas outras crianças que nasceram parte humanos, parte animais durante a propagação do vírus. Após viver dez anos isolado em uma casa na floresta, o garoto faz amizade com um viajante solitário chamado Jepperd (Nonso Anozie) e, juntos, eles nos conduzem por uma aventura pelas ruínas da América em busca de respostas. 

E o que não falta nessa jornada é emoção. A série foi construída de uma maneira envolvente para te prender do início ao fim, regulando muito bem a maneira de revelar novas informações a cada episódio. Adentramos na história assim como Gus, sem saber ao certo o que aconteceu com a humanidade. A inocência e a curiosidade genuína da criança é o que torna a descoberta deste mundo devastado ainda mais interessante. 

"Sweet Tooth" nos convida a conhecer mundo pós-apocalíptico pelos olhos de uma criança
Kirsty Griffin/ Netflix

Enquanto acompanhamos as aventuras de Gus e Jepperd, outros círculos de personagens vão sendo expostos. Apresentando os acontecimentos de uma forma não necessariamente linear, mas sem confundir o público, descobrimos como diferentes pessoas deste universo conseguem sobreviver. Aos poucos, as histórias vão se conectando e ficamos cada vez mais curiosos para descobrir os mistérios de cada núcleo. 

Nesse contexto, muitas reflexões sobre a vida em comunidade são trabalhadas. Por estarmos vivendo em um contexto pandêmico, pode até ser um pouco assustador ver como as relações sociais são tratadas na série. Enquanto assistimos às formas que esta sociedade age com os híbridos e até como lidam com os infectados pelo vírus, também refletimos sobre nossas próprias maneiras de agir com o próximo. 

"Sweet Tooth" nos convida a conhecer mundo pós-apocalíptico pelos olhos de uma criança
Kirsty Griffin/ Netflix

Apesar de trazer muitas explicações ao longo de seus oito episódios, Sweet Tooth ainda deixa em aberto muitas perguntas a serem respondidas em uma possível segunda temporada – fica a dica, Netflix rs. Confira abaixo o trailer da série:

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