18 diferenças entre a adolescência dos anos 80 e a de hoje

Um filme clássico dos anos 80, De Volta Para o Futuro, conta a história de um adolescente que, junto com um cientista maluco, viaja no tempo e vem parar exatamente em 2015. O engraçado é que, hoje em dia, podemos ver através desse filme, como era a adolescência nos anos 80, como eles imaginavam que seriam os dias de hoje e como é de fato a adolescência nos dias de hoje.

Muitas novidades “futurísticas” mostradas neste filme se concretizaram, como as videoconferências e realidade aumentada, enquanto outras ainda estão no nosso imaginário (queremos hoverboard!).

Apenas aguardando inventarem logo o hoverboard – skate que flutua do Marty McFly!

Mas e se você, adolescente de hoje em dia, trocasse de lugar com Marty McFly e voltasse para os anos 80? Já imaginou o que iria encontrar?

A tt separou 19 diferenças entre a adolescência nos anos 80 e de hoje (a gente jura que é tudo verdade!):

1. Se agora você ama abusar das cores no cabelo ou apostar no corte blunt cut e pixie, nessa década a moda era o “cabelo poodle”, com bastante volume e, algumas vezes, com os fios mais curtos na parte de cima! E aí, será que você encarava esse estilo?

2. Apesar de a moda sempre mudar, nos anos 80 o estilo escolhido eram roupas de cores vibrantes e tons flúor, jaquetas grandes, polainas, coletes… Até que essa moda voltou bastante atualmente, né?

3. Gosta de um brinco ou anel para completar o visual? Em 1985, a moda era usar tu-do ao mesmo tempo: muito colar, muita pulseira, luvinha, mais pulseiras, mais colares e quanto mais over melhor!

4. Sabe quem era o One Direction de quem viveu a adolescência nos anos 80? O grupo Menudo, formado por 5 pessoas (igual ao começo da 1D) e que fez muito sucesso na América Latina. Sabe quem estava nos Menudos? Ricky Martin! Ficou chocada também?

5. E a Demi Lovato? Alguma ideia? A querida dos adolescentes da época era a Cindy Lauper, uma cantora norte-americana que fazia todo mundo dançar e copiar o seu estilo!

6. Aliás, para ouvir o seu ídolo era preciso ter um toca-discos e comprar um vinil, ou apostar no acessório mais moderno de todos: um toca-fitas! Nada de Spotify, YouTube ou qualquer outra plataforma de música. As playlists eram montadas gravando o áudio das rádios (e o locutor seeempre estragava os finais das músicas).

7. E para ver nossos artistas favoritos? Só pela TV e em programas específicos (ainda não tinha MTV e Multishow), já que naquela época não existiam tantos canais de televisão como hoje em dia.

8. Site? Twitter? Facebook? Nada disso! Para saber notícias sobre qualquer ídolo era preciso comprar jornais e revistas, já que era só lá que qualquer novidade era publicada!

9. “Mas eu quero tanto que meu ídolo responda meu tweet 🙁 “. Pois é, girl, nos anos 80, se você quisesse qualquer contato com o seu ídolo era preciso pegar o endereço na capa do vinil e mandar cartinhas, que quase nunca eram respondidas. #sofrência

10. Falando em carta, esse meio de comunicação criou uma febre, os chamados “papéis de cartas”. Eram papéis coloridos e decorados, que, muitas vezes, as pessoas preferiam colecionar a escrever neles de tão fofos que eram!

11. Escreveu a carta? Anotou o endereço? Enviou pelos correios? Bom, agora é só esperar! E quando eu digo “esperar” não são alguns minutos ou horas, mas sim semanas! E sem notificação de recebimento! Isso mesmo, para uma carta chegar ao destinatário e voltar com a resposta, passavam-se no mínimo uns 10 ou 15 dias!

12. Pra falar com o crush e as BFFs, nada de celular! Só pelo telefone, e com os minutos contados no relógio porque a conta ficava altíssima. Pra piorar, a maioria das casas tinha só um telefone, de uso comum, ou seja, a família toda ouvia a conversa.

13. Por falar em telefone, entrar em contato com o crush por whats? Jamais! Tinha que tomar coragem, olhar no olho e jogar a real. Além de tudo, nos anos 80, você tinha que ser bem corajosa!

14. Aliás, os #crushes nem existiam, mas sim os “paquerinhas” (aposto que você lembrou daquele seus parentes que ficam perguntando do ~paquerinha~ naquele almoço de família! hahaha).

15. Mas, se você não tivesse tanta coragem assim, já dava para stalkear nessa época! Ao invés de ficar fazendo ronda nas redes sociais do paquerinha, você tinha um “caderno de enquete” como aliado. A tática era passar esse caderno com perguntas variadas pela turma e depois ver as respostas do seu crush. Tiro e queda!

16. Achou um paquerinha? Viu se ele tava livre? Sim! Mas como partir para o ataque? Para isso você tinha que esperar um “bailinhos de garagem”, os rolezinhos da adolescência nos anos 80, para ter a chance de paquerar o gatinho.

17. O baile está com tudo, que tal tirar uma selfie com os amigos? Nada disso! Nos anos 80, você tirava fotos com uma câmera com filme interno, ou seja, tinha que mandar para revelar. Só que você tinha que esperar acabar todos as fotos do filme, ou seja, demorava meses para você ver como saiu na foto! Ficou papuda? Piscou? Melhor aceitar, porque dão vai dar para tirar outra.

18. Porém, não eram só os bailinhos que animavam a galera! A boa da semana também era juntar o gangue para jogar… jogos de tabuleiro! E vou te contar, a competição era tão grande quanto disputas de videogame.

E aí, você sobreviveria à adolescência nos anos 80? Conta pra gente!