Ela tira você do sério, a faz comer mais e, às vezes, fica difícil até disfarçar. Já sabe de quem estamos falando, né? A nossa “amiga” TPM. Mas será que tudo isso é realmente verdade? Descubra agora os mitos e verdades sobre a tensão pré-menstrual!
Mitos e verdades sobre TPM
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Comer chocolate alivia –
MITO! A necessidade de doces é um dos sinais de que o terremoto está por vir e pode atingir nove pontos na escala Richter! Ou seja, é oficial: você está na TPM. Quer uma dica? Vá com calma, porque comer chocolate é mara, mas traz consequências: quilos a mais e as espinhas inconvenientes, que não somem depois que a menstruação passa.
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Engorda –
VERDADE! Nesse período, algumas meninas retêm líquido, o que faz aumentar até dois quilos o peso normal #OMG. É fácil: época de TPM não é dia de compra! Deixe para depois a prova da calça jeans ou do vestido justinho.
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Dura quase o mês inteiro –
MITO! Talvez aquela raivinha que ocorre com o namorado seja confundida com a TPM. O período de 10 a 15 dias antes da menstruação é quando realmente você tem motivos de sobra pra acabar com a caixa de lencinhos e enforcar o primeiro desavisado sem graça que passar na sua frente #brinks!.
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Fazer exercício físico é bom –
VERDADE! Para quem arranca o cabelo de nervosismo, a prática de esporte libera substâncias que fazem você se sentir mais leve. Exercício é bom para aliviar os sintomas, mas não é tratamento. Até porque suar a camisa faz bem para o corpo e para a alma, você estando ou não de TPM 😉
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Não tem cura – MITO! O tratamento é alterar o hormônio chamado LH. Aí, ocorre uma mudança na “memória” do organismo que interrompe o ciclo: você para de menstruar e de ovular. Atenção: o tratamento só pode ser feito depois de dois anos da primeira menstruação e precisa de acompanhamento médico.
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Pílula anticoncepcional ameniza – VERDADE! Ela é uma aliada contra a TPM, mas não tem armas suficientes para exterminá- la de vez. A pílula ajuda no combate a alguns sintomas, como a irritação, e regula o ciclo menstrual. Mas tem que procurar um especialista para escolher o medicamento correto!
Texto e entrevista: Bruna Giorgi
Fotos: Shutterstock