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Pedro Batistélla fala sobre carreira, experiência de gravar com o produtor de The Weeknd e novo disco!

O músico ainda falou como foi estar no estúdio em que Michael Jackson gravou o sucesso Triller!

Pedro Batistélla
Foto: Divulgação/ Pedro Batistélla

Pedro Batistélla é a nova aposta da música nacional. O cantor acabou de lançar seu álbum de estreia, “Lúcido” e contou tudo sobre sua carreira para a todateen! Você acredita que ele gravou com o mesmo produtor da música Earned it,  do The Weeknd? Vem ver:

todateen: Você é publicitário de formação. O que te fez ir para o mundo da música?

Pedro Batistélla: Eu sempre cantei, desde criança fazia teatro, participava de musicais, mas fazia isso como um hobby. Com 18 anos, depois de me mudar para São Paulo, gravei meu primeiro EP com o Marcelo Mira (do Alma Jean) e ele me ajudou com o disco, que era um CD de músicas cover. Depois disso, em 2015, eu tive a oportunidade de ir para Los Angeles gravar e foi uma experiência incrível. Quando voltei para o Brasil, tudo começou de verdade na minha carreira na música.

tt: Pedro, você acabou de lançar seu primeiro álbum, “Lúcido”. Tem alguma música favorita? 

P.B: Eu vou te falar que eu tinha 32 composições e eu não conseguiria selecionar tão perfeitamente sem a ajuda da Tereza Bettinardi, que fez o projeto gráfico do álbum. Toda a história do CD fala sobre a ordem dos chakras e o que eles representam.. É uma viagem lúdica que faz do projeto algo muito pessoal e conceitual. A minha música favorita é “A Deriva”, sétima faixa, porque diz muito sobre o processo de se encontrar e nós estamos em um momento de descoberta, tanto pessoal quanto coletiva. É muito importante que nós sigamos a nossa intuição e o valor de se escutar, se conhecer de verdade.

tt: O seu CD foi mixado no mesmo estúdio que Thriller, do Michael Jackson. Uau! Como isso aconteceu?

P.B: Eu entrei em contato com o Dave Reitzas, que é um produtor que está no mundo da música há muitos anos e já trabalhou com muitos músicos, mas o que mais me chamou atenção nele foi aquela música do 50 Tons de Cinza, Earned it, do The Weeknd.

P.B: Ouvi aquela música e fiquei espantado, porque mesmo se você escutar em um fone bem ruim, parece que tem uma orquestra, de tão bem gravada e mixada. Entrei em contato com o Dave, expliquei que sou um artista independente, do Brasil e ele disse que faria um projeto especial, mas também foi sincero, disse que só trabalhava com o que gostava. Mandei minhas músicas, ele adorou e em setembro fui para o Estados Unidos encontrá-lo. Em relação ao estúdio, eu já tinha ouvido falar do West Lake, pois ele ficou muito famoso porque o Michael Jackson quis construir lá dentro um espaço para seu macaco de estimação e isso realmente existe até hoje! Tem um macaquinho de pelúcia nesse lugar! Foi uma experiência surreal!

tt: Você tem vontade de levar seu trabalho para fora do país, ser cantor internacional? 

P.B: Eu morei nos Estados Unidos e tenho algumas gravações em inglês, acho que se surgir a oportunidade, porque não, né? Mas creio que eu adoraria trabalhar como compositor lá fora, com composições em outras línguas ia ser um trabalho incrível.

tt: Quais são suas inspirações no mundo da música?

P.B: Eu gosto muito da Joss Stone, do The Weeknd, da Ariana Grande e da Demi Lovato… Elas são vocalistas, o que é algo que eu respeito muito. Agora o The Weeknd, ele tem a presença muito forte!

tt: Como foi gravar com cantora Roberta Campos? 

P.B: Foi incrível. Eu estava muito nervoso antes de entrar no estúdio, porque não a conhecia direito… Ela escreveu a sua parte na música (Recomeçar de Vez, última faixa do CD), conversamos por mais ou menos uma hora e já fomos para o estúdio. Depois de gravar, eu mostrei para ela todas as minhas músicas! Ela foi muito generosa, solícita e eu sou apaixonado por ela. A voz dela e seu trabalho são maravilhosos, foi uma felicidade gigantesca estar com ela.

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