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Histórias da NX Zero

No palco eles dão show. Mas também já levaram tombos, cantaram em lugares estranhos e se emocionaram ao tocar a mão dos fãs. Quer ver só?

O show mais bizarro, segundo o Caco
“Acho que foi em São José do Rio Preto, SP, na época do underground ainda. O lugar parecia um banheiro, além de ser pequeno. A cortina do palco era tipo essas cortinas de boxes mesmo! Era um porão tão sujo que parecia um banheiro usado! Mas o show foi animal!”
O show mais inesquecível, segundo o Di
“Teve um que valeu muito a pena, foi um dos melhores da minha vida. A gente tocou para umas trezentas pessoas só, pra galera do fã-clube. 
Eu gosto muito de tocar pra fã-clube, de ter essa proximidade, de encostar a mão na pessoa, sabe? É mais caloroso!”
Um mico, do Di
“Eu vivo trocando o nome das cidades. Agora, quando eu chego no palco, tem o microfone interno que só eu escuto, aí o Ângelo, que é nosso produtor, fala rapidão o nome da cidade, eu fixo e não tem perigo. Meu, eu sou maior cabeçudo pra decorar as coisas.”
Outro mico, do Dani
“Meu banquinho já quebrou no meio de uma música. Eu fiquei me equilibrando e, no final da música, eu capotei para trás, fez ‘poft’. Eu também já dei baquetada na minha cara!”
Mais um, do Caco
“Eu fui tocar perto do Gee e ele cuspiu água pra cima, molhou todo o chão ao redor. Eu fui correndo perto dele e caí de costas. Fiquei deitado no chão uns dois minutos pensando ‘eu não acredito que eu tomei esse rola, velho!’.”
Mais um tombão, do Gee
Teve um show em que eu caí porque escorreguei, acho que foi um sutiã que jogaram lá… Putz, é ruim quando as pessoas jogam sutiã ou calcinha! Aí eu caí no palco, esse vídeo foi até parar no YouTube, chama ‘Gee Rocha tombo’, tem mais de 150 mil acessos
Texto: Mariana Scherma
Felipe Lessa/colaborador
30 Comentário(s)

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