“I can’t breath”: essa frase definitivamente nunca mais será a mesma. Nos últimos dias, o mundo está acompanhando os Estados Unidos ir abaixo após o crime de racismo que assassinou George Floyd, um homem preto, asfixiado publicamente durante 7 minutos por um policial, em Minneapolis.
Os protestos, que tomaram conta da América do Norte, foram capazes de ultrapassar fronteiras. Na verdade, o crime cometido por Derek Chauvin foi o grande estopim após tantos anos engolindo seco situações de desigualdade racial e violência policial.
Nos Estados Unidos, inúmeros artistas foram às ruas, e usaram de toda sua influência para dar ainda mais visibilidade à causa. No Brasil, muitos também não ficaram de fora – e certamente não deveriam.
Mas, em dado momento, é preciso lembrar que não dá mais para se manter calado perante essas situações, e foi exatamente isso que Felipe Neto expôs em suas redes sociais, alfinetando Neymar.
Com mais de 138 milhões de seguidores somente no Instagram, o jogador de futebol, em nenhum momento apoiou as manifestações “Black Lives Matter”, e nem se posicionou sobre o assunto. No entanto, como não é de ficar calado, Felipe tratou de mandar logo uma indireta (ou seria direta mesmo?) em seu perfil no Twitter.
“Vidas negras importam. Mas nem todo mundo se importa”, escreveu o youtuber, ao compartilhar imagens das redes sociais do jogador. Eita!
Veja:
Vidas negras importam.
Mas nem todo mundo se importa. pic.twitter.com/5i5G8wVtvg
— Felipe Neto 🇧🇷🏴 (@felipeneto) June 1, 2020
Para bom entendedor, meia palavra basta, não é mesmo?
“O famoso caso do preto milionário sem consciência racial por pura ignorância e negação da própria raça”, afirmou um internauta sobre a ausência de Neymar.
o famoso caso do preto milionário sem consciência racial por pura ignorância e negação da própria raça e que se acha branco https://t.co/nBmcAiG6aC
— luiz henrique (@luizhenrisque) June 1, 2020
Na madrugada desta segunda-feira (1), pela primeira vez na história, a Casa Branca, onde mora o presidente Donald Trump, teve suas luzes completamente apagadas. A medida foi tomada após os protestos ameaçarem a segurança em Washington DC.