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Nicole Scherzinger reclama da indústria fonográfica e admite dificuldade em retorno das Pussycat Dolls

Nicole Scherzinger reclama da indústria fonográfica e admite dificuldade em retorno das Pussycat Dolls
Nicole Scherzinger reclama da indústria fonográfica e admite dificuldade em retorno das Pussycat Dolls

Em recente entrevista para a Billboard, Nicole Scherzinger fez questão de pontuar sobre a falta de representatividade no mundo musical. Com todas as integrantes na casa dos 40 anos de idade, as Pussycat Dolls sentiram na pele a dificuldade de retornarem como sempre foram: sensuais. O preconceito, como sempre, sendo uma péssima ideia.

O girlgroup causou um grande impacto no mercado ao anunciar seu comeback com uma performance triunfal durante o The X Factor: Celebrity, no fim de novembro de 2019.

Na apresentação, o as meninas reuniram os maiores hits da carreira, como Don’t Cha, Buttons e When I Grow Up. De quebra, elas ainda presentearam os fãs com um trechinho de React que, por sinal, já chegou com um clipe im-pe-cá-vel digno de uma das maiores girlbands da história.

No entanto, nem tudo foi tão fácil como parece. “Acho que a representatividade continua sendo um problema no setor. Foi realmente um desafio convencer as pessoas de que poderíamos trazer de volta as Pussycat Dolls”, afirmou a cantora.

Pouco depois, Nicole afirmou que o grupo perdeu diversas oportunidades pois, na visão de muitos investidores, não haveria mais interesse em mulheres como ela sendo como há alguns anos atrás. “Havia preocupação sobre se havia mesmo mercado ou interesse em cinco mulheres da nossa idade voltando e fazendo o que fazemos. Os executivos relutaram em apoiar o projeto de reunião e investir nele, e muitas portas foram fechadas na nossa cara”, contou Nicole.

Por conta da dificuldade em se adequar novamente, o retorno do grupo mundialmente conhecido aconteceu de maneira independente, sem o apoio de uma gravadora.

“Para mim, isso mostra que, embora nossa indústria esteja evoluindo rapidamente e uma nova geração de líderes esteja redefinindo a norma, ainda existem vieses desatualizados que limitam a representação. Estou falando de mulheres acima de uma certa idade, mas também pode ser dito para artistas da comunidade LGBTQ+. A indústria carece de pontos de entrada suficientes para esses artistas e do apoio para sustentar suas carreiras. Felizmente, estou cercada por mulheres incríveis que sabiam do que éramos capazes e, como resultado, voltamos mais fortes do que nunca. No entanto, há muito trabalho a ser feito aqui pelos principais jogadores”, finalizou a artista.

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