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Entrevista: Carol Biazin dá detalhes da moda em “Rolê”, feat com Gloria Groove

Entrevista: Carol Biazin dá detalhes da moda em "Rolê", feat com Gloria Groove
Entrevista: Carol Biazin dá detalhes da moda em "Rolê", feat com Gloria Groove

Carol Biazin e Gloria Groove são o destaque nacional desta sexta-feira (12) com o lançamento de “Rolê“. A canção chega em companhia de clipe, e em meio a ritmo contagiante e letra chiclete, vale o destaque para o trabalho de styling realizado no projeto.

A todateen entrevistou com exclusividade Carol Biazin para saber mais detalhes do projeto – e a cantora até deu um spoiler do que vem em seguida em sua carreira. Confira!

todateen: A gente amou o trabalho estético em “Rolê”! Acredita que essa identidade visual com a cor vermelha vai ser algo mais permanente ou é uma escolha para esses últimos projetos em específico?

Carol Biazin: Muito obrigada, fico feliz em saber que vocês gostaram! Acho que a cor vermelha acabou sendo uma coincidência entre os trabalhos, provavelmente porque eu amo essa estética de vermelho e esverdeado, é um tipo de fotografia e paleta de cores que fazem parte do meu gosto, então provavelmente outras coisas podem vir com essa vibe.

tt: Como foi o processo de escolha das roupas para o clipe com a Gloria Groove? O estilo retrô era algo que você tinha em mente desde o início ou surgiu ao longo do processo?

C.B.: A gente queria fazer algo bem grunge, é algo que está super voltando agora, e tinha muito a ver com “Rolê”, em questão da atitude e tudo mais. Sem contar que a Gloria ama essa vibe, foi um momento muito nosso de trazer essa estética. Eu começo com aquela calça bem anos 70, com boca de sino, e depois a gente traz aquela pegada super “trashy”, que eu gosto bastante, no segundo look.

Tudo foi pensado com a estilista da Gloria, a Bianca, ela trabalhou no clipe todo, e com o diretor criativo, Fernando Araújo. Juntos a gente bolou todo o esquema e até encomendamos uma roupa, mas no final a gente acabou pegando coisas da arara e juntando uma coisa com a outra, a produção desse clipe foi bem doida, uma experiência única. Eu amei o resultado final e usaria facilmente um look daqueles para ir, não sei, no mercado [risos].

tt: Acredita que o contraste do visual retrô com essa narrativa atual agrega de alguma forma na música?

C.B.: Com certeza! A gente está vivendo um reaproveitamento da moda. Vejo isso sendo feito cada vez mais, a vibe anos 70 com o Harry Styles, por exemplo, a Miley Cyrus também, os anos 90 e as calças cintura altas estão com tudo. Então, acho que agrega bastante, mesmo sendo retrô é atual, agrega muita valorização para a música.

tt: O que o fogo representa na narrativa do clipe?

C.B.: O fogo é porque acontece uma destruição na casa da minha ex, a Gloria quebra tudo e taca fogo na casa [risos]. Tem uma cena dela colocando fogo no papel, depois a gente faz uma master no fogo e tem uma outra nossa sentada no chão, observando esse fogo. É bem simbólico  – como dá para ver é um backdrop [risos] – mas por conta da estética e toda a relação com a quebradeira da casa. Babadeiro esse clipe!

tt: Apesar de se cantar muito sobre o “rolê”, o clipe traz algo bem diferente dessa ideia de aglomeração que a gente tinha antes da pandemia. A presença de poucas pessoas foi uma escolha proposital ou algo necessário para se gravar em meio à atual realidade?

C.B.: A gente teve que trabalhar com o que poderíamos no momento, até brinco que esse single é o único rolê possível. A realidade de hoje é completamente diferente, estamos lançando uma música no meio da pandemia, mas de qualquer forma, a arte não para. Espero que seja um entretenimento para a galera que está em casa, nem que seja para sonhar com o rolê ou para o tbt do rolê [risos], esse foi o nosso “briefing” para lançar essa música no meio da pandemia!

O set realmente foi mínimo por conta disso, mas eu realmente acredito que a narrativa acabou fazendo sentido com a realidade que a gente está vivendo no momento.

tt: Como foi contracenar com Gloria Groove?

C.B.: Foi tudo! Fazia muito tempo que a gente não se via, a última vez foi literalmente no estúdio para gravar “Rolê”, o resto foi à distância, pelo Instagram, aí veio a pandemia. Deu um nervoso porque fazia muito tempo que eu não a via, mas foi tudo, ela é muito alto astral, nunca vi alguém tão animado no set, tirou todo o meu nervosismo.

tt: Pode dividir com a gente alguma curiosidade sobre o clipe, uma cena desafiadora, por exemplo?

C.B.: O mais desafiador foram as partes que a gente dá uma atuadinha, isso para mim porque as outras pessoas eram atrizes, Gloria principalmente, ela é perfeita. Para mim foi um momento único e desafiador, tinha que falar alguma coisa com uma intenção de raiva e vingança na minha feição, mas foi tudo, o João Monteiro dirigiu super bem e tudo deu certo, as duas atrizes que estavam lá também arrasaram, e Gloria nem se fala!

tt: O que podemos esperar de Carol Biazin após “Rolê”?

C.B.: Vai vir muita coisa quente por aí! Acho que a ideia é deixar todo mundo de boca aberta nesse próximo clipe, que já está gravado inclusive. Ainda não vou falar qual é a música, mas acho que vocês vão ficar bem boquiabertos!

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