A primeira vez no ginecologista é um assunto que nos enche de dúvidas. Ficamos sem saber como será a consulta e quais exames (os temidos exames) o médico vai pedir. Mas não se preocupe! Nós explicamos tudinho o que você precisa saber sobre o Papanicolau e outros exames ginecológicos.
Entenda melhor sobre o Papanicolau e outros exames ginecológicos:
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Uma das coisas mais importante na ida ao ginecologista é ser total sincera sobre ser ou não virgem, explicar se sente dores vaginais ou no útero em determinadas situações ou até mesmo contar que está com corrimento -Foto: Shutterstock
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O médico está lá para ajudá-la a resolver suas encanações sobre sexo e sobre seu próprio corpo. Por isso, você pode se abrir sem medo e tirar todas as suas dúvidas. Só assim ele poderá indicar os exames e tratamentos certos para você. Ou seja: deixa a vergonha para lá, miga! -Foto: Shutterstock
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O Papanicolau é o exame que previne o aparecimento de diversas doenças, desde pequenas feridinhas até o câncer de colo do útero ou infecções com base em fungos ou bactérias. Para isso, são colhidas células do colo uterino por meio de uma espátula ou escovinha -Foto: Shutterstock
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“Todas as mulheres com vida sexual ativa devem fazer o exame anualmente e a cada dois anos também com complementação do exame de colposcopia, que é um exame mais detalhado com um aparelho que amplia a visualização do colo em até 40 vezes”, explica o ginecologista Élvio Floresti -Foto: Shutterstock
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“Não é impossível ser realizado em virgens, pois a membrana do hímen não é totalmente fechada e com um material específico para virgens (bem fininho) o exame poderá ser feito. Mas, não tem indicação de ser feito, pois a necessidade é para mulheres que já tenham vida sexual ativa, onde as alterações celulares são causadas principalmente pelo HPV que é sexualmente transmissível e para infectar o colo uterino há necessidade de penetração através da relação sexual”, explica o médico -Foto: Shutterstock
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A colposcopia, o papanicolau e o ultrassom transvaginal, são exames importantes para detectar qualquer problema ginecológico. O primeiro pode ser feito a cada dois anos, já o ultrassom, deve ser feito todo ano, assim como o papanicolau -Foto: Shutterstock
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“Além desses também pode ser feito o exame de bacterioscopia e cultura da secreção vaginal quando se tem dúvida do tipo de secreção existente na vagina se é patológica ou não”, comenta o médico -Foto: Shutterstock
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“O ultrassom endovaginal ou transvaginal é realizado por meio da introdução do transdutor no interior da vagina. Ele tem a vantagem de ter um contato mais próximo com os órgãos ginecológicos tornando o exame mais sensível e detalhado quando comparado ao exame ultrassonográfico pélvico (externamente)”, explica o Dr. Élvio -Foto: Shutterstock
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“Com ele é possível avaliar melhor os ovários e útero, massas pélvicas e também quando feito de forma seriada, podemos determinar o dia exato da ovulação (importante no tratamento de esterilidade). É importante também para diagnosticarmos endometriose pélvica”, completou -Foto: Shutterstock
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O exame é feito através de uma espécie de microscópio para ampliar a visualização do colo uterino e com alguns testes (schiller e ácido acético). A partir daí, são identificadas áreas alteradas do colo uterino e uma biópsia será feita para confirmar se existe alguma alteração existente no local e assim possibilitar um diagnóstico -Foto: Shutterstock
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“A vagina é um órgão muscular e o exame ginecológico realmente é um pouco desconfortável, mas não deve ser doloroso. Logicamente depende muito da mulher conseguir ficar tranquila e confortável na presença de seu médico(a). A colocação do espéculo deve ser delicada e proporcional ao tamanho da vagina feminina e isso fará com que o exame seja tranquilo, indolor e rápido”, explica Élvio -Foto: Shutterstock
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