A música sertaneja está em boas mãos. A jovem, Bruna Viola, de 23 anos, vem se consolidando na música. Confira o que a fofa nos contou!
Foto: Reprodução/Instagram brunaviolamt
tt: Me fale sobre seu DVD, como está sua empolgação?
Tá muito bacana, graças a Deus! A nova música já está sendo trabalhada que é “Você não sabe”. Está tocando demais nas rádios, o clipe já está no canal Bruna Viola, está com o número bem alto de visualizações. Então, a aceitação do público com esse lado mais romântico da Bruna Viola tá maravilhosa, graças a Deus.
tt: Como foi a seleção de canções pra esse trabalho?
Ah, nós escolhemos com muito carinho, e traçamos uma meta. O que vamos trazer nesse DVD? Ele vai trazer o resgate da música caipira com uma roupagem nova, que é o meu trabalho. E vamos mostrar um outro lado da violeira, também; um lado romântico, um lado em que ela dança sem a viola… E assim nós chegamos a um repertório mesclado.
tt: De onde veio o seu interesse pela viola caipira?
Quem me influenciou a ouvir música raiz foi o meu bisavô quando eu tinha 3 aninhos de idade. Eu já frequentava a fazenda dele, ele estava sempre ouvindo esses “modão”. E eu sempre gostei do meio rural, nasci meio caipira.
tt: Quem são seus ídolos na música?
Tião Carreiro e Pardinho e Inezita Barroso são meus maiores ídolos. E chitãozinho e xororó.
Foto: Reprodução/Instagram
tt: Me conta quais músicas tem no seu celular? Você ouve outros gêneros, além do sertanejo?
Bota um modão aí, rapaz!!! Não, eu ouço outros estilos musicais, sou bem eclética. Ouço de tudo para aprender e criar coisas novas na música raiz. Para trazer uma roupagem nova à minha música. Eu uso essa influência de outros estilos e traduzo para a viola caipira com uma roupagem mais jovem.
tt: Seu ritmo é o sertanejo, o que isso influencia no seu visual? Ou a hora de se vestir não depende do ritmo?
Na verdade, o meu trabalho, o que eu trago na minha música e o que eu visto sou eu mesma. É a minha essência. Desde pequenininha eu sempre gostei de usar calça jeans, bota, camisa; sempre gostei de ouvir música sertaneja. Então, o meu trabalho nada mais é do que eu mesma, do que a minha verdade, a minha essência, minha vivência.
Texto: Gabriela Silva de Carvalho/colaboradora
