No dia 23 de abril é comemorado o Dia do Livro. A data comemorativa existe por conta da importância do livro como fonte de conhecimentos e entretenimento. Mas, infelizmente, os dados mostram que 44% da população brasileira não tem o hábito de ler livros. Por isso, reunimos alguns motivos para você começar a ler mais e pegar gosto pela leitura.
Todo dia é Dia do Livro, miga! Chega de deixá-los empoeirando na prateleira!
Cada livro é um universo
Livros têm o poder abrir a nossa imaginação e nos levar para lugares que ainda não conhecemos. Assim como nos filmes, os livros também criam universos únicos capazes de nos deixar completamente imersos em suas tramas. Mas, melhor do que nos filmes, os livros costumam ser mais completos, detalhistas e possibilitam que imaginemos a história da maneira que preferirmos.
Quanto mais você lê, melhor você escreve
Miga, não tem jeito, você não vai escrever bem se ler pouco. O hábito da leitura é essencial para que você memorize a ortografia das palavras e se inspire sobre diferentes formas de escrever, de acordo com cada situação. Quanto mais você lê, mais você internaliza diferentes tipos de textos, depois fica muito mais fácil colocar no papel aquilo que você quer dizer, né?
Conteúdo é tudo, mores!
Livros são fonte de informação e conhecimento. Eles são capazes de fazer com que você reflita sobre coisas que talvez nunca tenha reparado. E quem é que não gosta de uma boa conversa com alguém que tenha conteúdo e assunto, né? Vai te ajudar a puxar assunto com o crush e na hora de fazer amizades, além de criar um repertório para provas das matérias de humanas na escola, por exemplo.
Sentir prazer é essencial, né?
Além de tudo, ler é muito prazeroso! Pode ser que você tenha um pouco de dificuldade em pegar o gosto pela leitura no começo, mas quando isso acontecer, você vai devorar livros e livros. Que tal aproveitar o Dia do Livro para começar a ler mais? Você pode ainda criar um grupo de leitura com as BFFs e depois comentar o que vocês acharam de cada história. Vai ser mega divertido!
Para comemorar o Dia do Livro lendo mais, que tal começar com um dos livros de ficção mais vendidos do mundo?
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- 1) DOM QUIXOTE – MIGUEL DE CERVANTES: obra concebida como novela curta e escrita em duas partes distintas, Dom Quixote foi inspirado em um caso real de loucura. Opondo-se à irrealidade das novelas de cavalaria, ainda muito lidas na Espanha da época, Cervantes teria pretendido fazer uma sátira dessa “propaganda” cavaleiresca e dos que se armavam cavaleiros às cegas – Foto: Reprodução/Pinterest
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- Mas a caricatura de um estilo fantasioso se transformou no retrato da aventura humana, no perfil do homem dividido entre o sonho e a realidade. A influência de Dom Quixote – uma das maiores obras-primas da literatura de todas as épocas – estendeu-se, através do tempo, a escritores, pintores, escultores, dramaturgos, cineastas, músicos, cada um dando sua versão pessoal do “cavaleiro da triste figura” e de seu fiel escudeiro: Dom Quixote e Sancho Pança – Foto: Reprodução/Pinterest
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- 2) O CONDE DE MONTE CRISTO – ALEXANDRE DUMAS: o futuro do jovem marinheiro Edmond Dantés parecia promissor. No entanto, a conspiração de três inimigos invejosos ocasionou sua prisão por catorze anos. O que ninguém esperava era que ele conseguiria sair da prisão, com uma sede de vingança que não pouparia nenhum dos responsáveis pela sua tragédia – Foto: Reprodução/Pinterest
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- 3) UM CONTO DE DUAS CIDADES – CHARLES DICKENS: a narrativa de Um Conto de Duas Cidades – que se refere a Londres e Paris – tem início em 1775, quando começam a germinar os movimentos que culminariam na Revolução Francesa. Em meio a grandes injustiças e abusos por parte da nobreza, os camponeses e artesãos conformam-se com as injúrias, sabedores de que o tempo da vingança está próximo – Foto: Reprodução/Pinterest
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- Considerado um clássico da literatura inglesa do século XIX, Um Conto de Duas Cidades trata ao mesmo tempo da realidade da Inglaterra e da França revolucionária. Dickens toma como ponto de referência a Revolução Francesa para apontar os problemas sociais e políticos da Inglaterra, pois temia que a história se repetisse em seu país quando escrevia o romance – Foto: Reprodução/Pinterest
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- 4) O PEQUENO PRINCÍPE – ANTOINE DE SAINT EXUPÉRY: livro de criança? Com certeza! Livro de adulto também, pois todo homem traz dentro de si o menino que foi. O pequeno Príncipe devolve a cada um o mistério da infância. De repente retorna os sonhos. Reaparece a lembrança de questionamentos, desvelam-se incoerências acomodadas, quase já imperceptíveis na pressa do dia a dia. Voltam ao coração escondidas recordações. O reencontro, o homem-menino – Foto: Reprodução/Pinterest
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- 5) O SENHOR DOS ANÉIS – J.R.R. TOLKIEN: O Senhor dos Anéis (The Lord of the Rings) é um romance de fantasia criado pelo escritor, professor e filólogo britânico J.R.R. Tolkien. A história começa como seqüência de um livro anterior de Tolkien, O Hobbit (The Hobbit), e logo se desenvolve numa história muito maior. Foi escrito entre 1937 e 1949, com muitas partes criadas durante a Segunda Guerra Mundial – Foto: Reprodução/Pinterest
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- Embora Tolkien tenha planejado realizá-lo em volume único, foi originalmente publicado em três volumes entre 1954 e 1955, e foi assim, em três volumes, que se tornou popular. Desde então foi reimpresso várias vezes e foi traduzido para mais de 40 línguas, tornando-se um dos trabalhos mais populares da literatura do século XX – Foto: Reprodução/Pinterest
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- 6) HARRY POTTER E A PEDRA FILOSOFAL – J. K. ROWLING: Harry Potter é um garoto comum que vive num armário debaixo da escada da casa de seus tios. Sua vida muda quando ele é resgatado por uma coruja e levado para a Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. Lá ele descobre tudo sobre a misteriosa morte de seus pais, aprende a jogar quadribol e enfrente, num duelo, o cruel Voldemort – Foto: Reprodução/Pinterest
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- Com inteligência e criatividade, J. K. Rowling criou um clássico de nossos tempos. Uma obra que reúne fantasia e suspense num universo original atraente para crianças, adolescentes e adultos – Foto: Reprodução/Pinterest
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- 7) O CASO DOS DEZ NEGRINHOS – AGATHA CHRISTIE: Dez pessoas são convidadas pelo misterioso U.N. Owen para passar alguns dias numa ilha perto de uma aldeia pouco movimentada. Os convidados aceitam o convite e de igual maneira embarcam num barco local para a ilha – Foto: Reprodução/Pinterest
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- Na primeira noite, quando todos já se conheciam razoavelmente bem e conviviam animadamente na sala, ouve-se uma voz vinda das paredes da sala, acusando cada um dos dez presentes de ter cometido um crime, crime esse que apesar de ser despropositado ou inevitável, levou à morte de outras pessoas. O pânico instala-se e mortes inexplicáveis se sucedem, tendo por única pista uma trova infantil – Foto: Reprodução/Pinterest
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- 8) SONHO DA CÂMARA VERMELHA – CAO XUEQIN: “O Sonho da Câmara Vermelha”, de Cao Xueqin, é uma das obras-primas da literatura chinesa. O livro faz um relato detalhado da aristocracia chinesa da época. Acredita-se que o conteúdo da história seja autobiográfico descrevendo o destino da própria família do escritor – Foto: Reprodução/Pinterest
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- 9) O LEÃO, A FEITICEIRA E O GUARDA-ROUPA – C. S. LEWIS: “Dizem que Aslam está a caminho. Talvez já tenha chegado”, sussurrou o Castor. Edmundo experimentou uma misteriosa sensação de horror. Pedro sentiu-se valente e vigoroso. Para Suzana, foi como se uma música deliciosa tivesse enchido o ar. E Lúcia teve aquele mesmo sentimento que nos desperta a chegada do verão. Assim, no coração da terra encantada de Nárnia, as crianças lançaram-se na mais excitante e mágica aventura que alguém já escreveu – Foto: Reprodução/Pinterest
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- 10) ELA, A FEITICEIRA – HENRY RIDER HAGARD: “Ela, a Feiticeira”, publicado originalmente em 1887, é um best-seller escrito por Henry Rider Haggard, escritor vitoriano de aventuras e fantasia. O livro narra as aventuras de Leo Vincey e Horace Holly numa região inexplorada da África, onde encontram civilização obediente a uma misteriosa feiticeira chamada Ela – Foto: Reprodução/Pinterest
E aí, com qual livro você vai comemorar o Dia do Livro?
