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Conheça mais sobre Lucy Alves, finalista do The Voice

Lucy é uma menina forte, superfofa e sabe o que quer. Finalista do The Voice, está lançando seu primeiro CD e tendo a visibilidade que sempre sonhou. A relação dela com a música vêm de muito antes do reality: Lucy cantava com os pais e duas irmãs na banda Clã Brasil, mas ela queria alçar voos mais altos e agora está pronta para isso.

Você colocou a música nordestina e a riqueza da cultura brasileira no horário nobre da tevê. Pra você, quão importante é manter suas raízes e sua personalidade na carreira?
Acho que a minha personalidade foi o que me fez ficar no programa. Sempre fui eu mesma, e quando levei a minha música pro The Voice levei também minhas raízes. Ter uma identidade é importante, não só nordestina mas do Brasil. Senti que me acolheram porque eu represento o Brasil.

No seu primeiro CD, o repertório escolhido também revela bastante isso. Como foi a escolha das músicas?
Quase todas as músicas que cantei no programa estão no CD. São clássicos nordestinos, canções do Dominguinhos, do Zé Ramalho. Acho importante trazer isso para um público novo, tem gente que escutava eu cantando e pensava que a música era minha. É legal resgatar esse repertório tão importante, que não tem época nem idade.

Foto: Estevam Avellar/Divulgação Rede Globo

Foto: Estevam Avellar/Divulgação Rede Globo

 

Ainda temos Amor À Perder De Vista, composição sua em parceria com seu pai. Como foi?
Eu e meu pai temos uma sintonia bacana. Gosto de fazer as melodias e ele as letras, mas essa música fizemos tudo juntos. Eu não paro pra compor, trago temas do cotidiano e vou escrevendo o que sinto.

Aliás, quais são as grandes musas inspiradoras pra você hoje em dia?
Marisa Monte! Ela é uma interprete maravilhosa, grava de tudo, samba, reggae, musica internacional e sempre tem muita personalidade. Também gosto muito da Elba Ramalho, que é uma mulher forte e é paraibana como eu.

Você sentiu que o apoio do seu técnico, o Carlinhos Brown, é essencial durante e depois do The Voice?
Durante o programa ele agia de maneira imparcial, como tinha que ser, mas sempre soube que podia contar com ele. Durante a produção do CD ele sempre esteve muito presente, deu muitas dicas e eu sempre peço sua opinião. Ele é um amigo agora.

Qual foi a maior mudança que o The Voice trouxe pra sua vida?
Visibilidade. O reconhecimento é o mais legal. Eu tinha poucas passagens pelo Sul e Sudeste, e sem muita repercussão. Agora não passo despercebida, então tem uma cobrança maior. Encaro com muita seriedade, quero fazer tudo perfeito. Me preocupo muito com ensaio, produção, figurino…

Entrevista: Diego Bargas/Colaborador

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