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21 artistas LGBTQIA+ do Brasil para adicionar à playlist

Para celebrar o pride month, separamos uma lista com artistas LGBTQIA+ do Pop, rap, funk, sertanejo, indie e muito mais.

21 artistas LGBTQIA+ do Brasil para adicionar à playlist
21 artistas LGBTQIA+ do Brasil para adicionar à playlist

Junho é o mês do orgulho LGBTQIA+ no Brasil e no mundo, já que além da Parada LGBTQIA+ que ocorre no domingo, 6 de junho, de maneira virtual – e presencialmente em São Paulo em outras edições – o dia 28 celebra a data internacional da luta realizada pela comunidade. Entre tantos eventos repletos de pluralidade nos próximos dias, você pode também conferir o trabalho de tantos artistas que levantam a bandeira LGBTQIA+ em seus projetos e lutam todos os dias por mais respeito em nosso país.

+Confira tudo sobre a Parada Virtual do Orgulho LGBTQIA+

Nomes como Pabllo Vittar e Gloria Groove já são bem conhecidos – e merecem stream diários – porém, existem uma série de artistas que estão crescendo agora no mercado e podem te conquistar. Por isso, separamos 21 artistas que se identificam como parte da comunidade LGBTQIA+ e têm lançamentos nos gêneros do Pop, rap, funk, sertanejo, indie e muito mais. Confira!

Alice Marcone

Alice é uma mulher trans que trabalha no mercado audiovisual – e participa, inclusive, do filme “De Volta Aos 15”, protagonizado por Maísa e inspirado nos livros de Bruna Vieira. Apesar do sucesso neste setor, a artista quer investir em sua carreira no sertanejo e já lançou dois singles. A todateen entrevistou Marcone em 2020 para uma matéria focada nesta onda de músicas raíz com representatividade LGBTQIA+, o chamado “queernejo”. Confira mais aqui!

Aretuza Lovi

Natural de Goiás, Aretuza Lovi é uma cantora Drag Queen criada por Bruno Nascimento. Ela já atuou em “Amor & Sexo”, seriado da TV Globo, e já lançou colaborações com Gloria Groove, Pabllo Vittar, IZA e muito mais!

As Baías

O grupo de MPB contemporâneo é composto por Raquel Virgínia, Assucena Assucena, duas mulheres trans, e Rafael Acerbi. Juntos, os três lançaram recentemente colaborações com Luísa Sonza, Ivete Sangalo, MC Rebecca e mais.

Carol Biazin

Se você acompanha a todateen pode já conhecer o trabalho de Carol, que aos 24 anos é uma referência para diversos jovens que desejam lançar carreira na música. A cantora falou publicamente sobre ser lésbica e gosta de reforçar a importância de que ocorra representatividade para gerar identificação com o público. Após ser finalista no The Voice de 2017, a artista só tem crescido. Recentemente, ela lançou o primeiro álbum, bem como parcerias com Luísa Sonza e Gloria Groove. A gente conversou com a artista neste ano, confira o papo aqui!

Danny Bond

Para quem gosta de brega funk, fica a recomendação de Danny Bond, cantora transexual de Alagoas que tem crescido bastante nas plataformas nos últimos meses.

DAY

A cantora também foi finalista no The Voice Kids 2017 e desde então tem investido muito em uma carreira artística de personalidade. Day não só fala publicamente sobre ser lésbica como traz essa temática frequentemente em suas composições e clipes. A gente entrevistou Day no último ano, confira o conteúdo aqui!

DJ Anne Louise

Se você gosta mais de música eletrônica, vale conferir o trabalho da DJ Anne Louise, que se identifica como lésbica e deixou o mercado de house music para tocar exclusivamente em eventos LGBTQIA+. A empresária também tem lançado produções autorais, incluindo seu remix para a faixa de Pabllo Vittar, “Flash Pose”.

Gabeu

Também chamado de príncipe do queernejo, Gabeu é um dos impulsionadores desse movimento de trazer pluralidade para as músicas raíz. Com uma mescla de referências, que combina o Pop de Lady Gaga com o sertanejo do pai, Solimões, o artista combina a estética do interior com letras que representam a comunidade LGBTQIA+ da qual ele, como homem homossexual, faz parte. Confira nossa entrevista com Gabeu aqui!

Gali Galó

Gali Galó se define como uma artista não binárie que revela em suas canções temáticas como o feminismo e o orgulho de pertencer à comunidade LGBTQIA+. A cantora é dona do hit “Caminhoneira” e afirma ter encontrado o queernejo como um nome a ser dado para o que vinha fazendo na indústria. Confira a nossa entrevista com Gali aqui!

Gê de Lima

Um dos nomes da MPB, o cantor e compositor se inspira em Chico Buarque e já abriu o show de Toquinho. Com presença marcante no palco, o artista afirma fazer parte da comunidade LGBTQIA+ e costuma trazer essa temática em suas composições e clipes.

Jaloo

Jaime Melo Júnior é cantor, compositor, DJ e produtor musical, famoso pelas produções com sonoridade indie. O artista já falou em entrevistas sobre ser gay, mas também afirma que não se identifica tanto com rótulos, visto que se vê de uma maneira mais fluída.

Jup do Bairro

Jup é uma artista que, em sua biografia no Spotify, se define como uma mulher que coloca sempre em seus trabalhos “narrativas que atravessam seu corpo, de travesti, preta, gorda e periférica”. A cantora já participou da banda de Linn da Quebrada e hoje investe em carreira solo, mesclando uma sonoridade que lembra o soul norte-americano com o nosso funk brasileiro.

Lia Clarck

Falando em funk, Lia é uma drag queen repleta de hits, que ama trabalhar com sonoridades chiclete e alegria em suas canções. Recentemente, a artista lançou um hit com Pocah, “Eu Viciei”.

Liniker

Liniker faz parte da banda “Liniker e os Camelows” e definiu seu estilo musical na bio do Spotify da seguinte forma: “O funk brasileiro, passando de uma balada a uma ponte de reggae, acabou explodindo em um majestoso candomblé de base africana, terminando em uma espiral ascendente em direção a uma aclamação e reconhecimento mais amplos”. A cantora e compositora é uma mulher trans conhecida pela sua colaboração na canção de Johnny Hooker, a popular “Flutua”.

Linn da Quebrada

A cantora estourou nas paradas com o hit “Enviadescer”. Em suas músicas, Linn, que se define como uma mulher trans, já trabalhou diversos estilos, incluindo o rap e sonoridade mais voltada para o soul e pop.

Majur

Cantorx baianx afrofuturista, aos 23 anos Majur mescla o soul com claves de matrizes africanas. Um dos marcos em sua carreira foi a colaboração no álbum de Emicida com Pabllo Vittar, na canção “AmarElo”.

Mateus Carrilho

Mateus Carrilho foi vocalista da Banda Uó, mas estourou na carreira solo por meio do feat com Pabllo Vittar, “Corpo Sensual”. Com um estilo próprio no eletrobrega e o recente lançamento de “Pancada” com sonoridade do funk, o cantor disse nas redes sociais que atualmente não se vê mais como gay, porém, não chegou a usar o termo pansexual ou bissexual.

Potyguara Bardo

A drag queen Potyguara Bardo vem ganhando cada vez mais notoriedade no cenário nacional com seu estilo de reggae, desde o lançamento do seu primeiro álbum, “Simulacre”.

Quebrada Queer

Se você gosta de rap vale escutar as músicas de Murilo Zyess, Tchelo Gomez, Guigo, Apuke, Harlley e Lucas Boombeat, todos membros desse grupo que traz representatividade LGBTQIA+ para o gênero musical.

Reddy Allor

Guilherme trabalha com música sertaneja desde os 12 anos, mas durante a adolescência começou a perceber a falta de representatividade no gênero musical, ao passo que começou a identificar como um homem gay. Hoje, o cantor se insere no mercado como a drag queen Reddy Allor e lançou recentemente o primeiro EP, com mescla entre referências pop e sonoridade raíz. A gente conta mais detalhes do projeto aqui!

Urias

A artista é uma mulher transsexual que se destacou no mercado da moda como modelo e hoje está despontando na carreira musical. A cantora nos deu detalhes sobre o último projeto em entrevista exclusiva, confira aqui!

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