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Artista recria performance polêmica de Beyoncé em meio aos protestos nos EUA

Artista recria performance polêmica de Beyoncé em meio aos protestos nos EUA
Artista recria performance polêmica de Beyoncé em meio aos protestos nos EUA

Em meio aos protestos contra o racismo nos Estados Unidos, Miss Shalae roubou a cena ao juntar um grande grupo de mulheres pretas para reproduzir a performance poderosa e surpreendente de Beyoncé, no Super Bowl em 2016. Ao som de Formation, um hino antirracista, a artista que é negra e transsexual deu tudo de si em meio aos manifestantes.

A apresentação ocorreu lá em março, mas o vídeo começou a circular pela internet somente nesta terça-feira (16). Shalae publicou um trecho do protesto em seu Instagram e, logo, fãs-clubes de Beyoncé deram conta de espalhar o registro.

No vídeo, Miss Shalae aparece vestindo um figurino muito semelhante ao usado pela diva, tal como as demais dançarinas, que reproduziram perfeitamente o visual das bailarinas de Queen B.

Com penteados afros, boinas e jaquetas em referência às roupas usadas pela organização Panteras Negras, as artistas foram aclamadas pelo público, que segurava bandeiras e cartazes em protesto contra o racismo.

Assista:

Em 2016, Beyoncé causou um verdadeiro pânico nos conservadores estadunidenses com a performance original de Formation, no show do intervalo do Super Bowl – horário mais valioso e de maior audiência da TV no mundo. Inclusive, inúmeros policiais e políticos republicanos chegaram a fazer críticas públicas e declarar repúdio à diva após a apresentação. Um deles foi o ex-prefeito de Nova York, Rudolph Giuliani, que considerou a atitude “revoltante”.

Toda a revolta se originou após Beyoncé fazer referência ao movimento Panteras Negras, que combatia o racismo nos Estados Unidos e protegia cidadãos pretos da violência policial, no final da década de 60.

Relembre a performance icônica de Beyoncé:

Nas últimas semanas, os Estados Unidos contam com diversos protestos pelo país. O assassinato de George Floyd, asfixiado por mais de 7 minutos por um policial, em Minneapolis, foi o estopim para quem, durante tanto tempo, engolia a seco a desigualdade racial. Desde então, o sentimento de indignação se espalhou pelo globo.

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