Como sempre, Demi foi a simpatia em pessoa na coletiva de imprensa que abre a passagem da Neon Lights Tour pelo Brasil. Confira as principais respostas da #diva durante a entrevista:
Finalmente a Neon Lights Tour chegou ao Brasil! O que vai ter de especial para os fãs brasileiros nesses shows?
Bom, eu não tenho truques nem nada diferente do que eu faço nos outros shows em outros países. Mas eu dou 110% a cada show e eu acho que cada show é melhor que o anterior.
Suas músicas são muito emocionantes e falam muito da sua vida pessoal. E você tem uma relação muito forte com os Lovatics. Quais são os três momentos mais emocionantes do seu show?
O primeiro que vem a minha mente é quando canto Warrior, ali pego um tempinho do show para falar sobre as experiências que eu passei, espero que meus fãs consigam se relacionar comigo. E outro momento no show que gosto, é Nightingale, eu sinto muito as emoções quando canto essa música e também acho bonito o contato com o público. E outro é na parte do Neon Lights, que os fãs acendem aquele aplicativo no celular e é como se toda a plateia participasse do show.
Você disse que o Ed Sheeran te influenciou enquanto você se preparava para a turnê e disse que ele foi uma inspiração pra você. Você tem em mente fazer uma parceria com ele pra uma próxima música ou mesmo uma turnê aqui no Brasil com ele?
Eu adoraria colaborar com o Ed, eu admiro ele imensamente como artista, então se dependesse de mim, com certeza, 100% de chance, mas eu preciso perguntar pra ele!
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Esse pacote especial de CD+DVD é um tipo de presente para os fãs brasileiros? E em que os brasileiros se diferenciam dos fãs do resto do mundo?
Eu gosto de pensar nesse pacote como um presente para os fãs. Eu acho que mais do que qualquer outro tipo de fã que eu tenha no mundo, acho que os brasileiros são os mais apaixonados e mais intensos. E vou usar aqui a palavra “malucos” mas é no sentido positivo! Os fãs do Brasil são os únicos que ficam cantando as músicas desde as 8 da manhã, eu acordo ouvindo eles cantando a música pra mim e isso é muito bacana.
Você já veio para o Brasil várias vezes. Cada vez é diferente da outra? Você sente que amadureceu? O que mudou desde sua primeira visita?
Cada vez que eu venho eu mudo como pessoa, principalmente com o passar do tempo. Então, como eu venho aqui quase todo ano, quando não estou aqui eu sinto que sou uma pessoa diferente. E cada vez que eu venho aqui eu tenho a sensação que o número que eu tenho de fãs aumentou e cada vez meu relacionamento com eles está melhor. Cada vez que eu volto, eu me sinto mais em casa.
Demi também contou que tentou explicar à família o porque de tanta gente no aeroporto.
Não há preparação possível para que eles saibam todo o amor, toda a paixão que existe desses lovatics brasileiros. Só vendo mesmo. Eu me sinto cada vez mais apaixonada pelos fãs brasileiros.
Muitos fãs seus estão acampando aqui no Citibank Hall. O que você acha disso? Você acamparia por algum ídolo seu e quem seria?
Bom, eu nunca acampei por uma celebridade, mas eu acampei no lançamento do primeiro Iphone (risos). Eu era a vigésima pessoa da fila e eu esperei lá na porta da loja por 24 horas. E foi muito divertido! Então é muito legal fazer isso, e é uma honra ver as pessoas tão animadas com meu show a ponto de acampar por um tempão. Eu valorizo muito isso, não poderia estar mais honrada. Quando volto pra casa, conto isso pra minha família ou para meus amigos e até mesmo no Twitter, eu chego lá e vejo “OMG, olha só essas pessoas que estão na porta me esperando!”. Então toda vez que eu venho para a América do Sul, principalmente para o Brasil, é muito interessante.
Você sempre muda a cor do seu cabelo. Você já sabe qual vai ser a próxima cor?
Mudar a cor do cabelo é meu jeito de me “rebelar”. A maioria das meninas pode sair, zuar, fazer várias coisas, já eu não posso, tenho que me conter. Então mudar a cor do cabelo é o jeito que eu tenho de fugir do tédio. Eu fico entediada e então penso “acho que vou pintar o cabelo de pink” (risos). A mesma coisa com as tattoos.
Sobre seu livro 365 Dias do Ano: Staying Strong a musa comentou a recepção dos brasileiros: “Foi incrível os fãs brasileiros terem abraçado esse livro com tanta força. Fico muito animada com isso. Essa questão da mudança começou quando eu passei a questionar quais intenções Deus tinha para minha vida”.
Já sobre sua outra carreira, a de atriz, ela contou que “trabalhar em Glee foi muito divertido” mas que não pensa em atuar agora. “Gostaria de um papel que me fizesse crescer como atriz, mas agora estou muito focada em fazer música”, disse.
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